Não chove, mas se chover ninguém se vai preocupar.
Há sempre uma alternativa, ou várias até, para resolver a questão.
Chove, és homem, estás no Largo de Camões e queres ir à casa de banho. Em frente da porta há um mar de água a cair do céu.
1. Fazes as necessidades no sítio em que estás, que a água da chuva dilui tudo.
2. Calças galochas, um bom impermeável e um guarda-chuva resistente.
3. Entras na casa de banho das mulheres, em altura de aperto ninguém repara nisso.
4. Entras no café e chateias mais um pouco o patrão já farto de atender os de Gondomar.
5. Prevines-te antecipadamente e fazes as necessidades em casa.
6. Apertas o órgão respectivo e guardas o serviço para mais logo.
Porém uma só solução resolvia-lhe esta complicada questão.
A. Limpar aquela maldita caleira, que parece um jardim suspenso.
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Aqui pode vir a falar-se de tudo. Renegam-se trivialidades, mas tudo depende da abordagem. Que se não repise o que está por de mais mastigado pelo pensamento redondo dominante. Que se abram perspectivas é o desejo. Que se sustentem pensamentos inovadores. Em Ponte de Lima, como em todo o universo humano, nada nos pode ser estranho.
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