Está visto que as perspectivas de Luís Filipe Meneses não vão além do olhar de um Pato Bravo. Antevendo uma crise mais profunda na construção civil e obras públicas este Sr. preocupou-se logo que passou a liderar o P.S.D. e chegou a propor um “pacto de regime” que determinaria as grandes obras a entregar a estes ditos. Garantir trabalho seria o objectivo.
Agora acha que a estes industriais deveria ser dada oportunidade noutros sectores. Depois de vermos construtores a edificar hospitais, centros de saúde, escolas, L.F.M. quer que os vejamos a gerir estes equipamentos para glória da iniciativa privada.
Assim eles ensinassem ao povo como é possível estar tão bem de saúde como eles e como é possível enriquecer em tão pouco tempo. Mas não seria esse o seu objectivo se é que podemos já aceitar que quando L.F.M. fala e sita tanta gente desde banqueiros, políticos, jornalistas, comentadores, o faz com autorização, reproduz fidedignamente as suas ideias ou quer agradar ou queimar alguém. Nunca saberemos.
Que se cuidem os construtores que com este amigo o seu negócio não ganha clareza, antes parece mais escuro e tenebroso. L.F.M. não apela à iniciativa privada em abstracto para desempenhar funções que estão a ser desempenhadas pelo Estado, não estou a discutir com que qualidade, o que seria legítimo.
Além da sua feroz vontade de tudo privatizar, que será legítimo pôr em causa e discutir, L.F.M. mete uma cunha por um sector específico que, mesmo depois de tanto suborno pago a políticos e intermediários, ainda está pelos vistos disposto a pagar mais com tanto dinheiro que tem para investir.
Agora acha que a estes industriais deveria ser dada oportunidade noutros sectores. Depois de vermos construtores a edificar hospitais, centros de saúde, escolas, L.F.M. quer que os vejamos a gerir estes equipamentos para glória da iniciativa privada.
Assim eles ensinassem ao povo como é possível estar tão bem de saúde como eles e como é possível enriquecer em tão pouco tempo. Mas não seria esse o seu objectivo se é que podemos já aceitar que quando L.F.M. fala e sita tanta gente desde banqueiros, políticos, jornalistas, comentadores, o faz com autorização, reproduz fidedignamente as suas ideias ou quer agradar ou queimar alguém. Nunca saberemos.
Que se cuidem os construtores que com este amigo o seu negócio não ganha clareza, antes parece mais escuro e tenebroso. L.F.M. não apela à iniciativa privada em abstracto para desempenhar funções que estão a ser desempenhadas pelo Estado, não estou a discutir com que qualidade, o que seria legítimo.
Além da sua feroz vontade de tudo privatizar, que será legítimo pôr em causa e discutir, L.F.M. mete uma cunha por um sector específico que, mesmo depois de tanto suborno pago a políticos e intermediários, ainda está pelos vistos disposto a pagar mais com tanto dinheiro que tem para investir.
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