Periodicamente vemos grande número de moralistas da nossa praça a defender coisas ditas imundas como um Banco, um grupo social dominante, um criminoso mesmo. Com o nosso humanismo temos espaço para todos, basta que alguém suscite a nossa lágrima e vamos lá defender os abusados não habituados a verem beliscadas as suas imagens.
Agora é o BCP, vítima de uma campanha indecente, de uma manipulação desregrada, coitadinho que só nos prestava um serviço tão limpo, tão limpo, mas que na realidade não seguia as regras mínimas legais, muito menos as regras de bom senso. Mas a campanha é indecente e pronto.
Agora é o BCP, vítima de uma campanha indecente, de uma manipulação desregrada, coitadinho que só nos prestava um serviço tão limpo, tão limpo, mas que na realidade não seguia as regras mínimas legais, muito menos as regras de bom senso. Mas a campanha é indecente e pronto.
Tudo isto será passageiro, só existe enquanto puder ser utilizado para atacar alguém. Não faltarão ocasiões para remeter este magnífico Banco dos braços acolhedores de todos estes moralistas para o banco de réus que será sempre o seu lugar.
Sem comentários:
Enviar um comentário