28 fevereiro 2008

Quanto mais este País estará sujeito a este espectáculo?

Filipe Meneses anda empenhado em criar problemas ao governo e qualquer questão lhe serve. Simultaneamente é a governabilidade deste País que ele está a pôr em causa.
Para muitos não haverá nada a perder e não há como experimentar, como dar a este aventureiro a possibilidade de pôr em prática uma visão política que ninguém descortina mas que terá o direito de advogar.
Se a Ministra da Educação cometeu erros, inclusive de querer resolver um exagerado número de questões ao mesmo tempo, o que permite alargar a base contestatária, não há dúvida que é da oposição que surge o propósito de confundir uma série de questões.
A Filipão agora só interessa ser do contra, convencido que está que ser radical é a única maneira de chegar a primeiro-ministro e depois vai ter o tempo todo do mundo para tentar resolver os nós que está agora apostado em criar. Filipão está apostado em fazer perder tempo ao País.
Filipão é um empata, que age sem convicção, que ziguezagueia ao sabor dos ilegítimos interesses que a acção do governo vai atingindo. Filipão, como político já há muito não devia ter lugar neste País, não fora a imprensa gostar do folclore que uma personagem destas proporciona.
Que se cuidem porque estas afinidades com os sindicatos comunistas não são casuísticas, antes revelam que intrinsecamente se trata de pessoas com muitas mais concordâncias no que respeita à maneira como desejam condicionar a vida da sociedade, actuando a níveis fulcrais como o ensino e a liberdade de imprensa.

Sem comentários:

Aqui pode vir a falar-se de tudo. Renegam-se trivialidades, mas tudo depende da abordagem. Que se não repise o que está por de mais mastigado pelo pensamento redondo dominante. Que se abram perspectivas é o desejo. Que se sustentem pensamentos inovadores. Em Ponte de Lima, como em todo o universo humano, nada nos pode ser estranho.

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"Big Man" 1998 (1,83 de altura) - Obra de Mueck

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O mais perfeito retrato da solidão humana