As Câmaras Municipais receberam muitas competências delegadas pelo poder central e que torna difícil fazer a comparação entre o exercício actual do poder autárquico e os exercícios anteriores, particularmente de há uns 15 anos para trás.
Também por isto, mas principalmente porque é o futuro o que mais nos interessa, todo o estudo e discussão se deve centrar sobre aquilo que deve ser feito independentemente da apreciação sobre o que já não tem cura.
Há dois aspectos em que é imprescindível ter uma boa perspectiva de futuro. A atracção de bom investimento com criação de emprego e o ordenamento do território com uma distribuição territorial dos equipamentos e aglomeração de recursos de modo o mais racional possível.
Todo o desperdício se reflecte na qualidade dos serviços prestados e no retorno ou eventual rendimento do investimento feito. O efeito de atracção só se consegue com a suficiente massa crítica que é tanto maior quanto maior a qualidade que se exige. O desperdício e a falta de gosto comprometem seriamente o futuro.
No mundo actual exige-se melhor ensino, melhor acessibilidade a todos os bens, melhores rendimentos e torna-se cada vez mais difícil inovar, corresponder à complexidade dos problemas para os resolver ou sequer para os encaminhar, compreender a economia como domínio em que o Estado tem tanto menos meios de intervenção quanto mais se lhe apela para que o faça.
A pouca exigência de hoje, disfarçada com muita baboseira e quando justa mal direccionada, pagar-se-á cara no futuro. Temos que exigir cada vez mais ao poder local, não o desculpabilizando em tudo.
Também por isto, mas principalmente porque é o futuro o que mais nos interessa, todo o estudo e discussão se deve centrar sobre aquilo que deve ser feito independentemente da apreciação sobre o que já não tem cura.
Há dois aspectos em que é imprescindível ter uma boa perspectiva de futuro. A atracção de bom investimento com criação de emprego e o ordenamento do território com uma distribuição territorial dos equipamentos e aglomeração de recursos de modo o mais racional possível.
Todo o desperdício se reflecte na qualidade dos serviços prestados e no retorno ou eventual rendimento do investimento feito. O efeito de atracção só se consegue com a suficiente massa crítica que é tanto maior quanto maior a qualidade que se exige. O desperdício e a falta de gosto comprometem seriamente o futuro.
No mundo actual exige-se melhor ensino, melhor acessibilidade a todos os bens, melhores rendimentos e torna-se cada vez mais difícil inovar, corresponder à complexidade dos problemas para os resolver ou sequer para os encaminhar, compreender a economia como domínio em que o Estado tem tanto menos meios de intervenção quanto mais se lhe apela para que o faça.
A pouca exigência de hoje, disfarçada com muita baboseira e quando justa mal direccionada, pagar-se-á cara no futuro. Temos que exigir cada vez mais ao poder local, não o desculpabilizando em tudo.
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