Autarquias locais, principalmente câmaras municipais, onde se presume que o poder está mais perto do cidadão, que se conhecem melhor os seus problemas, blá, blá, blá...
Na realidade onde pouco de significativo que interesse de imediato às pessoas é decidido e muitas vezes mal. Onde há mais corrupção, mais dificuldades se criam, mais favores e vinganças se fazem.
O poder local é a maior feira de vaidades e onde haveria menos razão para elas existirem. Todos os serviços são cobrados, tudo é pago, mesmo aquilo que pareceria uma dádiva da natureza. Paga-se a água, os jardins, a limpeza, o saneamento, as honrarias que se atribuem, os auto-elogios que se fazem, as promoções que se patrocinam.
O poder local, se estivesse mesmo perto de nós, não precisaria de trombetas e bombos, de palcos e palanques, de realçar a sua acção e principalmente de denegrir a inacção ou acção contrária dos outros, para fazer valer as suas razões.
O que de significativo se faz na acção autárquica raramente tem a oposição de alguém. O que são floreados, obras pomposas, gastos sumptuários pode e deve ser contestado por todos os opositores.
O poder central que está longe, que necessita de se afirmar, marcar presença nos mais longínquos espaços do território tem que se fazer ouvir. O poder local torna-se ridículo por adoptar as mesmas lógicas, que na realidade se não lhes aplicam.
No poder local a floresta é a promiscuidade, a árvore é aquilo que nós perseguimos há muito tempo.
Na realidade onde pouco de significativo que interesse de imediato às pessoas é decidido e muitas vezes mal. Onde há mais corrupção, mais dificuldades se criam, mais favores e vinganças se fazem.
O poder local é a maior feira de vaidades e onde haveria menos razão para elas existirem. Todos os serviços são cobrados, tudo é pago, mesmo aquilo que pareceria uma dádiva da natureza. Paga-se a água, os jardins, a limpeza, o saneamento, as honrarias que se atribuem, os auto-elogios que se fazem, as promoções que se patrocinam.
O poder local, se estivesse mesmo perto de nós, não precisaria de trombetas e bombos, de palcos e palanques, de realçar a sua acção e principalmente de denegrir a inacção ou acção contrária dos outros, para fazer valer as suas razões.
O que de significativo se faz na acção autárquica raramente tem a oposição de alguém. O que são floreados, obras pomposas, gastos sumptuários pode e deve ser contestado por todos os opositores.
O poder central que está longe, que necessita de se afirmar, marcar presença nos mais longínquos espaços do território tem que se fazer ouvir. O poder local torna-se ridículo por adoptar as mesmas lógicas, que na realidade se não lhes aplicam.
No poder local a floresta é a promiscuidade, a árvore é aquilo que nós perseguimos há muito tempo.
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