Na economia mercantil a que nós viemos todos parar, sem que muitos ainda saibam como, a tudo é atribuído um valor de mercado. Isto faz com que tenhamos uma comparação imediata entre o valor de uma mercadoria estabelecido aqui e o valor da mesma mercadoria numa outra região qualquer do mundo. Como ainda por cima a globalização ocorreu para muitos à mesma ocasião, foram surpreendidos pela existência de um preço padrão que é utilizado por todos como de referência.
Os efeitos da globalização chegaram cá com uma velocidade estonteante para aquilo com que nós estávamos habituados numa região em que os ciclos económicos seriam de quinhentos anos. O último ocorrera com a chegada das novas culturas descobertas na América, como o milho, o feijão, a abóbora e outras. Agora chegou apenas a notícia de que os cereais tiveram um aumento extraordinário na bolsa de Chicago e tudo pode mudar.
Será viável a agricultura com o fim de obter energia? Tornar-se-á compensatório voltar a velhas culturas? É de crer que não. Efectivamente os outros factores de produção pertencem à mesma linha e já estão a encarecer antes de se colher o cereal e a terra mantém nesta região do País as mesmas características que lhe conhecemos há décadas, agravadas com a pressão urbanística que se faz sentir nos sítios mais extravagantes.
Os efeitos da globalização chegaram cá com uma velocidade estonteante para aquilo com que nós estávamos habituados numa região em que os ciclos económicos seriam de quinhentos anos. O último ocorrera com a chegada das novas culturas descobertas na América, como o milho, o feijão, a abóbora e outras. Agora chegou apenas a notícia de que os cereais tiveram um aumento extraordinário na bolsa de Chicago e tudo pode mudar.
Será viável a agricultura com o fim de obter energia? Tornar-se-á compensatório voltar a velhas culturas? É de crer que não. Efectivamente os outros factores de produção pertencem à mesma linha e já estão a encarecer antes de se colher o cereal e a terra mantém nesta região do País as mesmas características que lhe conhecemos há décadas, agravadas com a pressão urbanística que se faz sentir nos sítios mais extravagantes.
Olhar para trás não parece ser seguro. Perdemos a observação daquilo que se passa à nossa frente, perdemos as oportunidades que se nos podem deparar nos novos domínios de actividade e desvalorizamos cada vez mais o nosso trabalho, a nossa capacidade de incorporar mais valias, o preço que nós temos o direito de exigir por nós mesmos.
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