A política em Ponte de Lima é mínima. Os actores políticos são mínimos. Houve um tal atrofiamento das faculdades de expressão de um pensamento livre, crítico e sem subserviência que levou à transformação dos actores políticos em marionetas.
Em Ponte de Lima não há política. As pessoas limitam-se a ficar satisfeitas por ter uns amigos nos órgãos de poder, quiçá lá um ou outro também gosta de se dar bem com a oposição. Mas esta limita-se a alguns tertulianos da Havanesa e a uma incipiente conspiração do Rio Lima.
O poder político autárquico efectivo está nas mãos de três pessoas que procuram e conseguem controlar todas as relações com os outros órgãos subalternos e com as forças económicas que se queiram implantar em Ponte de Lima. São Daniel Campelo, Vítor Mendes e Gaspar Martins.
Conseguem absorver, sem lhes dar na prática qualquer resposta efectiva, as reivindicações dos presidentes de junta, que desprezam se forem no presente ou tiverem sido no passado da oposição. A divisão administrativa actual com a exagerada dispersão de freguesias é favorável à sua manipulação vergonhosa.
Conseguem controlar o grande poder exercido pelos construtores civis, que mesmo quando não vêm os seus interesses satisfeitos, se não dispõem a procurar apoio na oposição, o que é normal noutros lados. Na verdade parece que os partidos também não sabem viver sem esses apoios.
O facto de nem neste sector, fonte de quase todas as corrupções e compadrios, haver grandes empresários residentes permite que a divisão do território seja congeminada possivelmente lá fora. Os grandes interlocutores são poucos e normalmente impõem-se por si mesmos.
O núcleo político no qual se discute a volumetria de construção e outros assuntos relevantes é diminuto e sólido, profissional e sério, não brinca em serviço.
Em Ponte de Lima não há política. As pessoas limitam-se a ficar satisfeitas por ter uns amigos nos órgãos de poder, quiçá lá um ou outro também gosta de se dar bem com a oposição. Mas esta limita-se a alguns tertulianos da Havanesa e a uma incipiente conspiração do Rio Lima.
O poder político autárquico efectivo está nas mãos de três pessoas que procuram e conseguem controlar todas as relações com os outros órgãos subalternos e com as forças económicas que se queiram implantar em Ponte de Lima. São Daniel Campelo, Vítor Mendes e Gaspar Martins.
Conseguem absorver, sem lhes dar na prática qualquer resposta efectiva, as reivindicações dos presidentes de junta, que desprezam se forem no presente ou tiverem sido no passado da oposição. A divisão administrativa actual com a exagerada dispersão de freguesias é favorável à sua manipulação vergonhosa.
Conseguem controlar o grande poder exercido pelos construtores civis, que mesmo quando não vêm os seus interesses satisfeitos, se não dispõem a procurar apoio na oposição, o que é normal noutros lados. Na verdade parece que os partidos também não sabem viver sem esses apoios.
O facto de nem neste sector, fonte de quase todas as corrupções e compadrios, haver grandes empresários residentes permite que a divisão do território seja congeminada possivelmente lá fora. Os grandes interlocutores são poucos e normalmente impõem-se por si mesmos.
O núcleo político no qual se discute a volumetria de construção e outros assuntos relevantes é diminuto e sólido, profissional e sério, não brinca em serviço.
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