Nós, que tão exigentes nos mostramos perante o governo central, somos de uma permissividade confrangedora em relação ao poder local. Quase todas as pessoas têm a convicção que é praticamente impossível ganhar o poder local, a não ser que quem o detém o perca. Quem lá está terá que cometer uma grande barbaridade para o perder.
Acho que se enquadra muito bem nesta categoria o tipo de atitudes que o Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Defensor Moura, tem vindo a praticar. Rejeitar a adesão a uma associação intermunicipal imprescindível para enquadrar uma série de projectos que há que desenvolver a bem desta terra já tão prejudicada é perfeitamente lamentável.
Defensor Moura pretende enganar o eleitorado do seu concelho apresentando-se como defensor irredutível das suas prerrogativas como o maior concelho do Alto Minho. Só que não apresenta qualquer caso em que por efeito das regras que presidirão à Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima possa vir a ser prejudicado. As regras da associação em que actualmente está integrado, a Valimar, não lhe dão maior poder.
O medo de Defensor Moura é não poder manipular os outros cinco municípios como o faz em relação aos da sua associação. A sua política é a da facilidade, não quer arriscar, sente-se bem com o Daniel Campelo, ainda se não sabe se este o vai apoiar, mas para já há uma aliança que só tem de estranho o facto de serem de partidos diferentes.
Estes políticos que gostam de obter vantagens à margem do jogo democrático estavam bem no mesmo partido. Já houve quem lhe chamasse do queijo limiano, mas acho que devem ser eles a escolhê-lo. Mas os partidos decentes têm de se livrar de gentes desta.
Acho que se enquadra muito bem nesta categoria o tipo de atitudes que o Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Defensor Moura, tem vindo a praticar. Rejeitar a adesão a uma associação intermunicipal imprescindível para enquadrar uma série de projectos que há que desenvolver a bem desta terra já tão prejudicada é perfeitamente lamentável.
Defensor Moura pretende enganar o eleitorado do seu concelho apresentando-se como defensor irredutível das suas prerrogativas como o maior concelho do Alto Minho. Só que não apresenta qualquer caso em que por efeito das regras que presidirão à Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima possa vir a ser prejudicado. As regras da associação em que actualmente está integrado, a Valimar, não lhe dão maior poder.
O medo de Defensor Moura é não poder manipular os outros cinco municípios como o faz em relação aos da sua associação. A sua política é a da facilidade, não quer arriscar, sente-se bem com o Daniel Campelo, ainda se não sabe se este o vai apoiar, mas para já há uma aliança que só tem de estranho o facto de serem de partidos diferentes.
Estes políticos que gostam de obter vantagens à margem do jogo democrático estavam bem no mesmo partido. Já houve quem lhe chamasse do queijo limiano, mas acho que devem ser eles a escolhê-lo. Mas os partidos decentes têm de se livrar de gentes desta.
Sem comentários:
Enviar um comentário