Mais um paraquedista da área social-democrata chamado António Borges quer assentar arraiais no terreno político. Despedido do banco estrangeiro em que era quadro destacado quer desculpabilizar-se com tudo o que sejam desculpas de mau pagador. Para assinalar a sua entrada resolveu deitar antecipadamente uma bomba para causar o devido efeito. Não há nada como atacar o governo pensou.
O problema é que o governo que tinha rejeitado o seu trabalho até foi o do seu partido, no seguimento da rejeição por parte da Comunidade Europeia do mesmo trabalho. Na verdade o seu destempero foi tal que até o próprio ministro da economia não respondeu devidamente quando foi confrontado com a sua falsidade de que tinha sido prejudicado por este governo.
Calhou de o acto final do seu trabalho para o governo ter decorrido depois do congresso do PSD para este atrevido e descarado querer que as pessoas concluam que foi penalizado pelas suas declarações aí proferidas de que estava pronto para enfrentar o governo. A verdade é que um contrato que só trazia prejuízo para o Estado tinha que acabar em qualquer altura e só não acabou antes porque o ministro PSD disse não querer tomar essa atitude quando o seu mandato já tinha os dias contados.
Quando tudo parece ser possível uma afirmação destas não pode ser tomada como um lapso, um erro de cálculo, mas é claramente intencional, visa desacreditar os outros, quando quem a faz se coloca afinal numa posição tão vulnerável que o melhor será procurar melhor emprego. Tanto cinismo, tanta desfaçatez não têm lugar na política.
O problema é que o governo que tinha rejeitado o seu trabalho até foi o do seu partido, no seguimento da rejeição por parte da Comunidade Europeia do mesmo trabalho. Na verdade o seu destempero foi tal que até o próprio ministro da economia não respondeu devidamente quando foi confrontado com a sua falsidade de que tinha sido prejudicado por este governo.
Calhou de o acto final do seu trabalho para o governo ter decorrido depois do congresso do PSD para este atrevido e descarado querer que as pessoas concluam que foi penalizado pelas suas declarações aí proferidas de que estava pronto para enfrentar o governo. A verdade é que um contrato que só trazia prejuízo para o Estado tinha que acabar em qualquer altura e só não acabou antes porque o ministro PSD disse não querer tomar essa atitude quando o seu mandato já tinha os dias contados.
Quando tudo parece ser possível uma afirmação destas não pode ser tomada como um lapso, um erro de cálculo, mas é claramente intencional, visa desacreditar os outros, quando quem a faz se coloca afinal numa posição tão vulnerável que o melhor será procurar melhor emprego. Tanto cinismo, tanta desfaçatez não têm lugar na política.
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