“A professora tirou-me o telemóvel, pedi-lho, ela não mo deu e comecei-lhe a chamar nomes, mas não foi nada de grave.” Estas palavras dão mesmo uma ideia do ambiente de permissividade que será possível detectar nas escolas. E o não cumprimento da disciplina é um dos motivos mais fortes do não aproveitamento escolar.
A perca da atenção nas aulas, seja pela utilização do telemóvel, mesmo que só em mensagens entre os alunos, seja pela indiferença m relação ao ensino em geral ou a uma disciplina em particular, seja pelo clima de “gozo” que se tenha criado numa turma por não reconhecimento da qualidade, do merecimento ou capacidade de domínio sobre os líderes informais de algum professor, é a razão do insucesso persistente de muitos alunos.
A actuação dos professores deve ter em vista num regime democrático a aplicação de uma disciplina adequada a criar a atenção necessária ao ensino e não mais do que isso. Se conseguirem fazer isso já estão a contribuir seriamente para que os alunos aprendam a necessidade de serem disciplinados em casa e noutras actividades que venham a exercer. Se a disciplina tiver sucesso na escola os próprios alunos a promoverão cá fora.
Mesmo que os alunos mais difíceis sejam apontados às vezes como os possíveis futuros criminosos é de tomar em conta que eles normalmente aceitam activamente a disciplina na sua actividade criminosa. O que quer dizer que a disciplina é sempre funcional. Mas o que quer também dizer que o facto de a disciplina ser aceite não é suficiente para avaliar os seus méritos.
Aqui o mérito tem que ser medido pelo progresso do aluno em regime de autoavaliação e seguindo os objectivos da escola. Não se pode pretender que a mensagem que se enquadra naqueles objectivos passa melhor com autoritarismo ou com permissividade. A mensagem passa melhor pelo exemplo de equilíbrio e pela receptividade do que pelos tiques que se adoptam.
A perca da atenção nas aulas, seja pela utilização do telemóvel, mesmo que só em mensagens entre os alunos, seja pela indiferença m relação ao ensino em geral ou a uma disciplina em particular, seja pelo clima de “gozo” que se tenha criado numa turma por não reconhecimento da qualidade, do merecimento ou capacidade de domínio sobre os líderes informais de algum professor, é a razão do insucesso persistente de muitos alunos.
A actuação dos professores deve ter em vista num regime democrático a aplicação de uma disciplina adequada a criar a atenção necessária ao ensino e não mais do que isso. Se conseguirem fazer isso já estão a contribuir seriamente para que os alunos aprendam a necessidade de serem disciplinados em casa e noutras actividades que venham a exercer. Se a disciplina tiver sucesso na escola os próprios alunos a promoverão cá fora.
Mesmo que os alunos mais difíceis sejam apontados às vezes como os possíveis futuros criminosos é de tomar em conta que eles normalmente aceitam activamente a disciplina na sua actividade criminosa. O que quer dizer que a disciplina é sempre funcional. Mas o que quer também dizer que o facto de a disciplina ser aceite não é suficiente para avaliar os seus méritos.
Aqui o mérito tem que ser medido pelo progresso do aluno em regime de autoavaliação e seguindo os objectivos da escola. Não se pode pretender que a mensagem que se enquadra naqueles objectivos passa melhor com autoritarismo ou com permissividade. A mensagem passa melhor pelo exemplo de equilíbrio e pela receptividade do que pelos tiques que se adoptam.
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