Há muito que em Portugal se abandonou a ideia de que há que ter razão para que se defenda uma atitude, um projecto, uma política. O que é necessário é ter certezas ou pelo menos agarrarmo-nos a algum bloco de ideias que defendemos como nossas com unhas e dentes.
Essas ideias podem ser denegrir, denegrir, denegrir as ideias e acções dos outros à espera que a sorte, qualquer virar brusco de ventos permita uma nova perspectiva, uma adesão que não seja só por antipatia ao que existe. O normal seria apresentar em tempo alternativas, aqui trata-se de criar primeiro antipatia e esperar que outras ideias floresçam no lodaçal sobejante.
Porque é necessário criticar mesmo aquilo que se tem por inevitável, porque a barragem tem que ser constante e diária, à falta da possibilidade de uma demarcação clara, que as pessoas entendam facilmente, à falta de aceitação do obvio, que as pessoas podem entender ser dar o braço a torcer, os antagonistas de hoje entram facilmente no ataque pessoal.
O João Jardim que tinha tentado toda a espécie de cócegas no Sócrates, virou-se agora para o M. das Finanças. O Meneses, na sua pequenez intelectual e moral, quer-se pôr em bicos de pé e receber troco do Primeiro-Ministro. Qual cachorro sempre pronto a ladrar às pernas do transeunte não merece que alguém desça ao seu nível.
Se a nossa comunicação social tivesse personalidade, exigência na qualidade, crítica nos métodos dos que a querem utilizar, se houvesse a preocupação de nos livrar de discursos ocos, incoerentes e desconexos, faria a triagem, a selecção destas personagens em que o atrevimento é bem superior à qualificação.
A actual geração herdou uns tristes trastes na área social-democrata que os outros estão mais calados. Os profissionais da comunicação dizem que não têm melhor para apresentar e terão que os ouvir se os não puserem a dizer baboseiras todos os dias. Até quando? Tenham pena de nós!
Essas ideias podem ser denegrir, denegrir, denegrir as ideias e acções dos outros à espera que a sorte, qualquer virar brusco de ventos permita uma nova perspectiva, uma adesão que não seja só por antipatia ao que existe. O normal seria apresentar em tempo alternativas, aqui trata-se de criar primeiro antipatia e esperar que outras ideias floresçam no lodaçal sobejante.
Porque é necessário criticar mesmo aquilo que se tem por inevitável, porque a barragem tem que ser constante e diária, à falta da possibilidade de uma demarcação clara, que as pessoas entendam facilmente, à falta de aceitação do obvio, que as pessoas podem entender ser dar o braço a torcer, os antagonistas de hoje entram facilmente no ataque pessoal.
O João Jardim que tinha tentado toda a espécie de cócegas no Sócrates, virou-se agora para o M. das Finanças. O Meneses, na sua pequenez intelectual e moral, quer-se pôr em bicos de pé e receber troco do Primeiro-Ministro. Qual cachorro sempre pronto a ladrar às pernas do transeunte não merece que alguém desça ao seu nível.
Se a nossa comunicação social tivesse personalidade, exigência na qualidade, crítica nos métodos dos que a querem utilizar, se houvesse a preocupação de nos livrar de discursos ocos, incoerentes e desconexos, faria a triagem, a selecção destas personagens em que o atrevimento é bem superior à qualificação.
A actual geração herdou uns tristes trastes na área social-democrata que os outros estão mais calados. Os profissionais da comunicação dizem que não têm melhor para apresentar e terão que os ouvir se os não puserem a dizer baboseiras todos os dias. Até quando? Tenham pena de nós!
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