O “exemplo supremo na vida democrática do que é um político combativo”, nas palavras daquele ilhéu Jaime Gama, o senhor João Jardim tomou agora mais uma atitude digna desse qualificativo que também serve para enobrecer quem o elogia.
O congresso do PSD-Madeira vai ser fechado à comunicação social. A não ser a mensagem inicial e final do seu chefe, o que diga-se de verdade só ocorrerá se os jornalistas não tiverem vergonha na cara, tudo o resto é para ficar secreto ou então com a versão oficial e alguma oficiosa que algum congressista mais liberal queira dar.
Não seria sequer a ocasião própria para pôr a questão da falta de isenção dos jornalistas, mas o João Jardim também não é tolo de todo para se deixar ficar só. Os jornalistas dão demasiadas vezes oportunidade para que se ponha em causa a sua falta de preparação para abordar os problemas com seriedade. O assédio a que submetem muitas vezes os políticos tem razões políticas evidentes.
Os jornalistas caem constantemente na tentação de cair na pergunta insidiosa, daquelas que eles fazem e refazem sem aceitar uma outra resposta que não seja aquela que eles previamente definiram como a que constituiria um furo informativo e os poria a receber um subsídio vitalício da sua agência ou do seu órgão de informação.
O congresso do PSD-Madeira vai ser fechado à comunicação social. A não ser a mensagem inicial e final do seu chefe, o que diga-se de verdade só ocorrerá se os jornalistas não tiverem vergonha na cara, tudo o resto é para ficar secreto ou então com a versão oficial e alguma oficiosa que algum congressista mais liberal queira dar.
Não seria sequer a ocasião própria para pôr a questão da falta de isenção dos jornalistas, mas o João Jardim também não é tolo de todo para se deixar ficar só. Os jornalistas dão demasiadas vezes oportunidade para que se ponha em causa a sua falta de preparação para abordar os problemas com seriedade. O assédio a que submetem muitas vezes os políticos tem razões políticas evidentes.
Os jornalistas caem constantemente na tentação de cair na pergunta insidiosa, daquelas que eles fazem e refazem sem aceitar uma outra resposta que não seja aquela que eles previamente definiram como a que constituiria um furo informativo e os poria a receber um subsídio vitalício da sua agência ou do seu órgão de informação.
Os políticos, por seu lado, querem marcar a agenda e fogem a responder a qualquer pergunta que lhes não agrade. Também disso se tem atacado Sócrates mas é evidente que políticos em situação muito mais livres de assédio se portam muitíssimo pior. Ninguém tem o mau humor mais à flor da pele do que João Jardim e Filipe Meneses. São uns falsos alegres.
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