Em Portugal criou-se uma situação bizarra que permite que os dirigentes sociais-democratas andem a dizer que Sócrates não está a cumprir os seus compromissos. Ora nem os sociais-democratas são os fiéis depositários de quaisquer garantias que o sistema desse a quem vote por compromissos, nem a base social de apoio socialista, a não ser umas franjas, o que é natural, deixou de acreditar em Sócrates.
Embora muitos perguntem para que se faz eleições, não há dúvida em que todos os princípios democráticos dão razão a Sócrates. Seria impensável que, por Sócrates dizer que não iria aumentar os impostos, os não aumentasse quando isso era imperioso pelas mais diferentes razões, incluindo pelos acordos estabelecidos no âmbito da Comunidade Europeia.
Seria impensável também convocar eleições ou um referendo nacional para esse efeito. Ninguém gosta de mais impostos, poucos se convencem da sua imprescindibilidade, mas todos querem apoio do Estado. A base social de apoio de Sócrates poderá é quer mais apoio do Estado, politicas sociais mais activas, pelo que na sua maioria não é propriamente contra a existência de impostos. Pode é contestar a sua distribuição e falta de rigor na sua aplicação.
Embora muitos perguntem para que se faz eleições, não há dúvida em que todos os princípios democráticos dão razão a Sócrates. Seria impensável que, por Sócrates dizer que não iria aumentar os impostos, os não aumentasse quando isso era imperioso pelas mais diferentes razões, incluindo pelos acordos estabelecidos no âmbito da Comunidade Europeia.
Seria impensável também convocar eleições ou um referendo nacional para esse efeito. Ninguém gosta de mais impostos, poucos se convencem da sua imprescindibilidade, mas todos querem apoio do Estado. A base social de apoio de Sócrates poderá é quer mais apoio do Estado, politicas sociais mais activas, pelo que na sua maioria não é propriamente contra a existência de impostos. Pode é contestar a sua distribuição e falta de rigor na sua aplicação.
Se a direita económica, a mais racional e prática, aceita o sistema de impostos, porque é que a esquerda os não há-de aceitar, já que sem eles não há sistema possível de política social e redistributiva. A política de impostos só deve ser contestada pela esquerda quando ela constituir um entrave efectivo ao desenvolvimento económico. Isto é, a direita será a primeira a rejeitá-la quando isso se verificar. Empenhemo-nos antes no rigor da sua aplicação.
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