Muitas vezes mais valia estar calado. Eu não falo contra o direito de qualquer um de nós de falar. Mas quando se quer atingir um objectivo conjunto com outras pessoas é natural que uns ajudam ao falar, outros prejudicam claramente. Por alguma coisa há líderes, porta vozes, assessores de imprensa e até outras mais modernas para escolher o sítio, o que se diz e a quem se diz.
Os professores que se têm integrado nestas manifestações espontâneas/programadas são de dizer coisas que não deviam, aparecem como pessoas que por qualquer coisa se melindram, que se acham acima de quaisquer críticas, que querem veneração e recompensa.
Os professores não se acham funcionários como outros quaisquer, não aceitam que são funcionários embora seja no desempenho duma função que consiste o seu trabalho. Para se ser professor seria bom mas não é necessário ter espírito de missão, debaixo do qual muitos se querem acobertar. Entre os outros funcionários públicos há muita gente que dá formação, que prepara os seus companheiros melhor que no ensino para a execução das suas tarefas.
Os professores não gostam que não gostem deles como se fosse obrigatório gostar. De certo que aos alunos não se lhes pode dar o poder de gostar ou não do professor, porque lá se iria a disciplina, mas é um desplante tremendo querer que os outros sectores sociais, os superiores hierárquicos, o governo gostem dos professores que temos.
Os nossos professores não sabem viver na rua como professores e agora que baixaram ao alcatrão das cidades, trazem à baila assuntos despropositados, põe em causa aquilo que é suposto não interessar abordar neste ambiente, aquilo que devia estar reservado para ser discutido em órgãos próprios de gestão e orientação pedagógica do ensino.
Os professores que se têm integrado nestas manifestações espontâneas/programadas são de dizer coisas que não deviam, aparecem como pessoas que por qualquer coisa se melindram, que se acham acima de quaisquer críticas, que querem veneração e recompensa.
Os professores não se acham funcionários como outros quaisquer, não aceitam que são funcionários embora seja no desempenho duma função que consiste o seu trabalho. Para se ser professor seria bom mas não é necessário ter espírito de missão, debaixo do qual muitos se querem acobertar. Entre os outros funcionários públicos há muita gente que dá formação, que prepara os seus companheiros melhor que no ensino para a execução das suas tarefas.
Os professores não gostam que não gostem deles como se fosse obrigatório gostar. De certo que aos alunos não se lhes pode dar o poder de gostar ou não do professor, porque lá se iria a disciplina, mas é um desplante tremendo querer que os outros sectores sociais, os superiores hierárquicos, o governo gostem dos professores que temos.
Os nossos professores não sabem viver na rua como professores e agora que baixaram ao alcatrão das cidades, trazem à baila assuntos despropositados, põe em causa aquilo que é suposto não interessar abordar neste ambiente, aquilo que devia estar reservado para ser discutido em órgãos próprios de gestão e orientação pedagógica do ensino.
Estes professores querem-se atribuir uma importância que só os regimes que apostam em fazer o controle ideológico dos seus alunos lhes dão. Eles bem sabem que já hoje a sua importância é menor, perante o ensino modular, o ensino via Internet, e será cada vez menor perante a expansão de instrumentos de ensino que não exigem uma mediação tão constante e prolongada, quando muito um leve acompanhamento chega.
Sem comentários:
Enviar um comentário