Quando surge um problema do género do provocado pela agressividade de uma aluna em relação a uma professora é normal andarmos uns tempos a discutir o assunto, como que a tentar dissecá-lo, resumi-lo, encontrar todas as forças que lhe estão na origem e com as conclusões de um único exemplo tirar todas as ilações que possam ser aplicadas a um universo vasto de questões.
As conclusões que vencem são as daqueles que mais depressa ocorrem ao palco mediático a dar a sua sentença. Conseguir inverter a situação e chegar a conclusões diferentes daquelas que são transmitidas pelos meios de comunicação parece ser sempre muito difícil. Uma das partes sai logo à partida condenada e reabilitá-la é moroso.
Normalmente só os bons advogados o conseguem e esses a troco de muito dinheiro. Como este não sobejará por aqui, só aparecem a dar a sua opinião aqueles que querem tirar dividendos políticos desta questão. Nesta ocasião, como a oposição foi apanhada a ocupar bastante do palco mediático teve que dar logo a sua opinião e colocou todos os alunos no banco dos réus.
Em primeiro lugar não cabe aqui fazer um julgamento sumário e determinar inocentes e culpados. Depois, não havendo que procurar culpas, deve-se analisar a questão pelo lado de quem tem mais responsabilidades, sem qualquer intuito de ligar a estas quaisquer espécie de culpas de quem se tenha eximido ou sobrevalorizado o cumprimento das suas.
A professora, à primeira vista e desconhecendo os factos que antecederam os visionados, terá cometido um erro grave ao procurar ou permitir o contacto físico com uma aluna, visto para todos os efeitos e pelos colegas como uma briga a sério, como um puxar de cabelos.
As conclusões que vencem são as daqueles que mais depressa ocorrem ao palco mediático a dar a sua sentença. Conseguir inverter a situação e chegar a conclusões diferentes daquelas que são transmitidas pelos meios de comunicação parece ser sempre muito difícil. Uma das partes sai logo à partida condenada e reabilitá-la é moroso.
Normalmente só os bons advogados o conseguem e esses a troco de muito dinheiro. Como este não sobejará por aqui, só aparecem a dar a sua opinião aqueles que querem tirar dividendos políticos desta questão. Nesta ocasião, como a oposição foi apanhada a ocupar bastante do palco mediático teve que dar logo a sua opinião e colocou todos os alunos no banco dos réus.
Em primeiro lugar não cabe aqui fazer um julgamento sumário e determinar inocentes e culpados. Depois, não havendo que procurar culpas, deve-se analisar a questão pelo lado de quem tem mais responsabilidades, sem qualquer intuito de ligar a estas quaisquer espécie de culpas de quem se tenha eximido ou sobrevalorizado o cumprimento das suas.
A professora, à primeira vista e desconhecendo os factos que antecederam os visionados, terá cometido um erro grave ao procurar ou permitir o contacto físico com uma aluna, visto para todos os efeitos e pelos colegas como uma briga a sério, como um puxar de cabelos.
Mesmo que a professora tenha sido apanhada de surpresa pela atitude da aluna não pode reagir do mesmo modo, antes deve solicitar o apoio do corpo escolar para um solução imediata sem uso da força e deixar aos órgãos intermédios ou superiores da gestão da escola a resolução definitiva do assunto.
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