O nosso principal problema, visto por aquilo que se pode entender por senso comum, é o ritmo. A nós falta-nos ritmo a nível nacional, a nível local, a todos aqueles níveis que nós gostamos de deitar abaixo, nem que seja num nível como o futebol que já pusemos nos píncaros da lua. Digamos que se há níveis a que nos portamos bem, não acreditamos que seja por muito tempo.
O melhor será sempre puxar pelo ritmo, exigir sempre mais, assim nunca ficamos mal, não é por nossa culpa que as coisas não vão para a frente. Empreguemos um ritmo infernal, quem disser que não pode que se vá embora, quem não estiver disposto a esfarrapar-se que desapareça. A maioria dos políticos talvez pense que dar à língua a um ritmo assim convence alguém. E convence.
Político que se preze, se for do governo tem que estar calado que não nos vai pedir para sairmos do nosso ritmo que nós não queremos, os professores não querem, os médicos não querem, os magistrados não querem, ninguém quer, deixem-nos sossegados.
Político que se preze, se for da oposição tem que zupar neste ritmo ronceiro do governo, arre porra que não sai do sítio, não nos dá incentivos para andarmos a um ritmo mais acelerado, não dá estímulos a ninguém, nem a professores, nem a médicos, nem a magistrados.
Político que não se preze não se deixa levar pela demagogia. Porque é que isto acontece? Como é possível ter perspectivas tão diferentes conforme o local em que nos colocamos? Se a um nível nos parece haver um ritmo certo ele pode ser transferível outro nível? Como é possível encontrar o ritmo certo? Interessará ele a alguém? Podemos copiar o ritmo de um outro País?
O melhor será sempre puxar pelo ritmo, exigir sempre mais, assim nunca ficamos mal, não é por nossa culpa que as coisas não vão para a frente. Empreguemos um ritmo infernal, quem disser que não pode que se vá embora, quem não estiver disposto a esfarrapar-se que desapareça. A maioria dos políticos talvez pense que dar à língua a um ritmo assim convence alguém. E convence.
Político que se preze, se for do governo tem que estar calado que não nos vai pedir para sairmos do nosso ritmo que nós não queremos, os professores não querem, os médicos não querem, os magistrados não querem, ninguém quer, deixem-nos sossegados.
Político que se preze, se for da oposição tem que zupar neste ritmo ronceiro do governo, arre porra que não sai do sítio, não nos dá incentivos para andarmos a um ritmo mais acelerado, não dá estímulos a ninguém, nem a professores, nem a médicos, nem a magistrados.
Político que não se preze não se deixa levar pela demagogia. Porque é que isto acontece? Como é possível ter perspectivas tão diferentes conforme o local em que nos colocamos? Se a um nível nos parece haver um ritmo certo ele pode ser transferível outro nível? Como é possível encontrar o ritmo certo? Interessará ele a alguém? Podemos copiar o ritmo de um outro País?
Político que não se preza pede-nos mais empenho na laboração e menos na contestação a qualquer aspecto mais rigoroso. Político que não se preza dá sempre à língua a um ritmo que não agrada a ninguém. E não convence.
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