Os sindicatos arriscam aqui e agora tudo. Não haverá apelo, seja dos pais, do Presidente da República, seja de quem for que os faça parar. Os sindicatos querem readquirir uma clientela que vinham perdendo. Assentaram toda a vida democrática o seu poder sobre o domínio objectivo dos centros de decisão no sector do ensino e perdendo-os ninguém mais lhes vai dar importância.
Os sindicatos puseram-se numa encruzilhada e não vão sair dela com dignidade. A sua acção tem sido nefasta, corrosiva, mais preocupada em destruir os pressupostos ideológicos em que assentava o ensino antes do 25 de Abril do que em contribuir para a definição de outros princípios que devem servir de base para um ensino moderno e sem angústia.
A não satisfação das pessoas deve-se aos problemas económicos que afectam pais, alunos e futuros integrantes do mundo do trabalho. Mas os sindicatos ideologicamente conotados não aceitam que a economia seja claramente posta no centro do problema, não aceitam que os alunos sejam preparados em função do papel que lhes pode ser atribuído na sociedade.
Resolver aqueles problemas económicos para os sindicatos é resolver a velha questão da atribuição do poder a um partido único, capaz de pôr a economia a funcionar de pernas para baixo. A verdade é que, quando isto já não passa pela cabeça de ninguém, surge esta união contra natura entre Meneses e Nogueira que pretende que tudo fique na mesma no ensino para que aquele sonho comunista ainda seja possível.
Aquelas senhoras que aparecem na televisão a defender a sua dignidade de professores empenhados foram convencidas que todas as culpas pela ineficiência do sistema lhes foram atribuídas e que se devem manifestar por isso. Nem isto é verdade, nem ninguém pôs a questão neste ponto. Alterar o sistema é muito mais do que passar atestados de estupidez a alguém.
Ficam-se pelo Meneses & Nogueira, uma firma porreira!
Os sindicatos puseram-se numa encruzilhada e não vão sair dela com dignidade. A sua acção tem sido nefasta, corrosiva, mais preocupada em destruir os pressupostos ideológicos em que assentava o ensino antes do 25 de Abril do que em contribuir para a definição de outros princípios que devem servir de base para um ensino moderno e sem angústia.
A não satisfação das pessoas deve-se aos problemas económicos que afectam pais, alunos e futuros integrantes do mundo do trabalho. Mas os sindicatos ideologicamente conotados não aceitam que a economia seja claramente posta no centro do problema, não aceitam que os alunos sejam preparados em função do papel que lhes pode ser atribuído na sociedade.
Resolver aqueles problemas económicos para os sindicatos é resolver a velha questão da atribuição do poder a um partido único, capaz de pôr a economia a funcionar de pernas para baixo. A verdade é que, quando isto já não passa pela cabeça de ninguém, surge esta união contra natura entre Meneses e Nogueira que pretende que tudo fique na mesma no ensino para que aquele sonho comunista ainda seja possível.
Aquelas senhoras que aparecem na televisão a defender a sua dignidade de professores empenhados foram convencidas que todas as culpas pela ineficiência do sistema lhes foram atribuídas e que se devem manifestar por isso. Nem isto é verdade, nem ninguém pôs a questão neste ponto. Alterar o sistema é muito mais do que passar atestados de estupidez a alguém.
Ficam-se pelo Meneses & Nogueira, uma firma porreira!
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