No programa Prós e Contras foi proposta uma mediação. Não haverá dúvida que esse caminho podia ser seguido sem perca da dignidade de ninguém, mas a verdade é que faltará ainda muita distância para que isso seja possível na sociedade portuguesa, onde é pela crispação que se faz a mobilização das tropas favoráveis contra as inimigas. Meneses, o PCP, os sindicatos andam a juntar tropas, não andam a esclarecer o povo.
Numa sociedade em que se sabe que o demasiado legalismo é inoperante, mas mesmo assim se exige que todas as garantias e mais algumas estejam estipuladas na lei, é difícil fazer justiça por acordo entre as partes e o que se passa na política é só um aspecto deste excessivo rigor na defesa de posições próprias que dá origem a um imobilismo revoltante.
Os últimos desenvolvimentos na discussão do problema do ensino não levarão à mediação mas já vai havendo uma clarificação nas posições assumidas quer por grupos de interesse, quer por interessados, quer por técnicos, até mesmo alguns políticos se têm visto na necessidade de intervir para que não se deixe andar e depois a sociedade venha a pagar por isso.
É hábito tentar aproveitar as divergências de opinião entre políticos do mesmo partido, mas isso só faz sentido se as opiniões forem de pessoas competentes para o efeito. E neste caso é legitimo que sejam invocadas essas opiniões. São várias as que no PSD se vêm agora afirmar contra esta aliança espúria de Meneses & Nogueira, essa firma porreira.
No PCP não há divergências mas o Jerónimo já veio dizer que não vai à manif, não viesse a ter que dar um beijo ao Filipe e andar de braço dado com a direita. Ele que tão bem recebido foi em Anadia não deveria retribuir desta maneira, mas é lá com ele.
Numa sociedade em que se sabe que o demasiado legalismo é inoperante, mas mesmo assim se exige que todas as garantias e mais algumas estejam estipuladas na lei, é difícil fazer justiça por acordo entre as partes e o que se passa na política é só um aspecto deste excessivo rigor na defesa de posições próprias que dá origem a um imobilismo revoltante.
Os últimos desenvolvimentos na discussão do problema do ensino não levarão à mediação mas já vai havendo uma clarificação nas posições assumidas quer por grupos de interesse, quer por interessados, quer por técnicos, até mesmo alguns políticos se têm visto na necessidade de intervir para que não se deixe andar e depois a sociedade venha a pagar por isso.
É hábito tentar aproveitar as divergências de opinião entre políticos do mesmo partido, mas isso só faz sentido se as opiniões forem de pessoas competentes para o efeito. E neste caso é legitimo que sejam invocadas essas opiniões. São várias as que no PSD se vêm agora afirmar contra esta aliança espúria de Meneses & Nogueira, essa firma porreira.
No PCP não há divergências mas o Jerónimo já veio dizer que não vai à manif, não viesse a ter que dar um beijo ao Filipe e andar de braço dado com a direita. Ele que tão bem recebido foi em Anadia não deveria retribuir desta maneira, mas é lá com ele.
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