No Oeste da Europa vimo-nos Gregos para nos vermos livres de tanta cobardia, tanto fardeta. Votos em branco, cheques sem destinatário, fomos franqueando-lhes tudo, que com tão fraca herança não tínhamos muito para oferecer. Não mostraram nada de novo que não fosse quererem enfiar-nos em comboios já superlotados e sem abastecimento.
Aparecerem toda a espécie de “arautos” grotescos prenhes de promessas de mundos novos. Experiências houveram algumas, aprouvera que não deixamos nunca que nos comprometessem o futuro. A questão verdadeiramente nunca saiu da escolha do modelo.
O caminho acabou por se fazer por um centro que sempre será o menos perigoso para um povo habituado somente a copiar os outros. Afinal nós já somos velhos nisto e há séculos andamos à procura da salvação. Se sempre soubemos aquilo que não queríamos, a verdade é que também levamos com muitas charutadas.
Feita a escolha, deixamos de fugir e esperávamos a salvação. Aceitamos confrontarmo-nos economicamente com a Europa, que nós somos fortes, valentes e não nos vamos deixar ficar para trás. Mandaram-nos uns bons subsídios e a coisa lá foi andando, o PIB a crescer, as expectativas a dispararem.
Como somos bons a pedir! Só que ao primeiro tremor na Europa aqui ocorreu um terramoto. Não é que nós tenhamos má memória deles, salvem-se os que morreram na baixa de Lisboa. Mas a verdade é que hoje há televisão, telejornais e isto é um choradinho pegado, já ninguém pode analisar os acontecimentos senão com aquele ar pesaroso de gatos-pingados em velórios de ricos.
Venham mais subsídios…
Aparecerem toda a espécie de “arautos” grotescos prenhes de promessas de mundos novos. Experiências houveram algumas, aprouvera que não deixamos nunca que nos comprometessem o futuro. A questão verdadeiramente nunca saiu da escolha do modelo.
O caminho acabou por se fazer por um centro que sempre será o menos perigoso para um povo habituado somente a copiar os outros. Afinal nós já somos velhos nisto e há séculos andamos à procura da salvação. Se sempre soubemos aquilo que não queríamos, a verdade é que também levamos com muitas charutadas.
Feita a escolha, deixamos de fugir e esperávamos a salvação. Aceitamos confrontarmo-nos economicamente com a Europa, que nós somos fortes, valentes e não nos vamos deixar ficar para trás. Mandaram-nos uns bons subsídios e a coisa lá foi andando, o PIB a crescer, as expectativas a dispararem.
Como somos bons a pedir! Só que ao primeiro tremor na Europa aqui ocorreu um terramoto. Não é que nós tenhamos má memória deles, salvem-se os que morreram na baixa de Lisboa. Mas a verdade é que hoje há televisão, telejornais e isto é um choradinho pegado, já ninguém pode analisar os acontecimentos senão com aquele ar pesaroso de gatos-pingados em velórios de ricos.
Venham mais subsídios…
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