José Sócrates herdou um processo em andamento, o da Ota. Alcochete nunca se havia colocado como opção porque desempenhava no seio do exército, e não só português, um papel na altura considerado insubstituível. Também neste campo as coisas mudam e a questão está em saber se foi ou não a tempo e quem deveria ter tido conhecimento a tempo dessa mudança.
A horas ou fora de horas, mas na minha opinião de certo que ainda a tempo de, caso a opção seja outra, sarar as feridas que uma mudança de opção acarreta. Neste aspecto não duvidemos que o Oeste vai sair gravemente prejudicado e em Alcochete não há vozes para pôr a questão nestes termos. A economia local não tem para já relevância, nem expectativas.
Mas entregou-se ao L.N.E.C. a feitura de um estudo sobre todos os aspectos importantes para avaliar a questão, na altura resultado de um consenso alargado que até incluiu o P.R.. No entanto há sempre quem tenha segundas intenções, ideias feitas e queira fazer o seu jogo à margem dos acordos estabelecidos. Este caso é todavia peculiar.
Lembram-se daquelas crianças espertinhas que, tendo tomado a opção errada e, vendo o erro porque olharam para o vizinho, logo se aprestam a mudar de opinião e a serem as primeiras a gritar pelo triunfo da opção certa, antes que o vizinho ou o próprio professor a anunciem.
Filipe Meneses já não esperou pelas conclusões do LNEC para botar sentença. Como a criança vai dizer depois: Quem tinha razão era EU! Para receber ainda alguns dividendos se esquecermos a opção inicial de Meneses, diferente da defendida por Marques Mendes. Tem direito a mudar mas não a fazer estes malabarismos de menino que não enjeita alterar as regras, não precisa de estudos sérios, chega-lhe ser o menino esperto.
A horas ou fora de horas, mas na minha opinião de certo que ainda a tempo de, caso a opção seja outra, sarar as feridas que uma mudança de opção acarreta. Neste aspecto não duvidemos que o Oeste vai sair gravemente prejudicado e em Alcochete não há vozes para pôr a questão nestes termos. A economia local não tem para já relevância, nem expectativas.
Mas entregou-se ao L.N.E.C. a feitura de um estudo sobre todos os aspectos importantes para avaliar a questão, na altura resultado de um consenso alargado que até incluiu o P.R.. No entanto há sempre quem tenha segundas intenções, ideias feitas e queira fazer o seu jogo à margem dos acordos estabelecidos. Este caso é todavia peculiar.
Lembram-se daquelas crianças espertinhas que, tendo tomado a opção errada e, vendo o erro porque olharam para o vizinho, logo se aprestam a mudar de opinião e a serem as primeiras a gritar pelo triunfo da opção certa, antes que o vizinho ou o próprio professor a anunciem.
Filipe Meneses já não esperou pelas conclusões do LNEC para botar sentença. Como a criança vai dizer depois: Quem tinha razão era EU! Para receber ainda alguns dividendos se esquecermos a opção inicial de Meneses, diferente da defendida por Marques Mendes. Tem direito a mudar mas não a fazer estes malabarismos de menino que não enjeita alterar as regras, não precisa de estudos sérios, chega-lhe ser o menino esperto.
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