Quando seis países se juntaram para formar a Comunidade Europeia pensarem em criar um espaço que proporcionasse trabalho e não pusesse os trabalhadores dum Estado contra os trabalhadores de outro. As possibilidades de cada um se desenvolver seriam idênticas porque deixavam de existir barreiras no acesso aos bens essenciais determinantes para esse fim.
Cada Estado tem os seus problemas internos, a sua estrutura social, os seus conflitos entre empregadores e empregados, a sua maneira de abordar as questões sociais e isso só lentamente pode mudar. O que logo mudou, porque remetido para o baú da história, foram as invejas entre Estados, as conflitualidades violentas, as guerras de rapina à moda antiga.
Esta forma de organização não corrige porém um problema que só surgiu depois de a Comunidade ter assumido uma dimensão muito superior à original. A divisão internacional do trabalho, que foi feita entre os seis países iniciais com base num princípio de complementaridade e sem grandes atropelos, impõe agora uma outra lógica, dependente em muito da pouca intervenção da generalidade dos Estados na economia.
Não é mais possível pensar em certas influências que, mesmo sem economia estatizada, os governos iam exercendo para suavizar a competição e para levar mesmo à tal complementaridade. Quantos mais Estados pertencerem à Comunidade mais difícil se torna não deixar entregue às forças brutas da economia a divisão internacional do trabalho.
Só o conhecimento de quais são ou virão a ser os sectores económicos mais determinantes no desenvolvimento poderá permitir-nos concluir se a nossa dimensão e a nossa localização só por si, sem a consideração de outros factores negativos, que também os há, não formarão uma forte desvantagem para nós.
Cada Estado tem os seus problemas internos, a sua estrutura social, os seus conflitos entre empregadores e empregados, a sua maneira de abordar as questões sociais e isso só lentamente pode mudar. O que logo mudou, porque remetido para o baú da história, foram as invejas entre Estados, as conflitualidades violentas, as guerras de rapina à moda antiga.
Esta forma de organização não corrige porém um problema que só surgiu depois de a Comunidade ter assumido uma dimensão muito superior à original. A divisão internacional do trabalho, que foi feita entre os seis países iniciais com base num princípio de complementaridade e sem grandes atropelos, impõe agora uma outra lógica, dependente em muito da pouca intervenção da generalidade dos Estados na economia.
Não é mais possível pensar em certas influências que, mesmo sem economia estatizada, os governos iam exercendo para suavizar a competição e para levar mesmo à tal complementaridade. Quantos mais Estados pertencerem à Comunidade mais difícil se torna não deixar entregue às forças brutas da economia a divisão internacional do trabalho.
Só o conhecimento de quais são ou virão a ser os sectores económicos mais determinantes no desenvolvimento poderá permitir-nos concluir se a nossa dimensão e a nossa localização só por si, sem a consideração de outros factores negativos, que também os há, não formarão uma forte desvantagem para nós.
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