Quando seis países se juntaram para formar a Comunidade Europeia fizeram-no por razões bem diferentes das que hoje levam às novas adesões. Os sábios da época constataram que as diferenças de condições de vida dos diferentes povos europeus sempre foram utilizadas por reis e republicanos, políticos sem escrúpulos, para os pôr em guerra.
A única forma de obstar ao recurso à satisfação dos instintos mais primários do homem, concluiu-se, foi caminhar no sentido da criação de condições de vida semelhantes, do acesso em igualdade aos bens naturais, da criação de mercados únicos e sem protecção unilateral. Só assim se obstaria ao aparecimento de políticos demagógicos e, no extremo, loucos, como os que no passado haviam posto a Europa a ferro e fogo.
No geral não são estes novos Estados aderentes que poderiam lançar uma guerra como as do passado, a não ser umas guerrilhas entre eles, mas que, como se vê nos Balcãs, não são menos brutais e animalescas. Se porém a Comunidade entendesse fechar-se dentro das fronteiras dos Estado aderentes podê-lo-ia ter feito.
Diferente é o entendimento estabelecido desde que se resolveu orientar a política europeia para a criação de uma largo espaço de cooperação e solidariedade. A Europa é para todos os europeus e até para os que querem prosseguir objectivos idênticos pelo que a ninguém deve ser negado o direito de adesão, associação ou a outra forma de colaboração.
É porém perfeitamente estúpido, de atrasados mentais, mentecaptos e de chulos querer que nos ponham de uma hora para a outra aos pés dos mais ricos. Com que diabo de direito? Com que base económica? A única garantia que nos pode ser dada é que devemos exigir a igualdade competitiva, baseada em primeiro lugar na igualdade de oportunidades, para que vão melhorando, ao ritmo a que formos capazes, as nossas condições de vida.
A única forma de obstar ao recurso à satisfação dos instintos mais primários do homem, concluiu-se, foi caminhar no sentido da criação de condições de vida semelhantes, do acesso em igualdade aos bens naturais, da criação de mercados únicos e sem protecção unilateral. Só assim se obstaria ao aparecimento de políticos demagógicos e, no extremo, loucos, como os que no passado haviam posto a Europa a ferro e fogo.
No geral não são estes novos Estados aderentes que poderiam lançar uma guerra como as do passado, a não ser umas guerrilhas entre eles, mas que, como se vê nos Balcãs, não são menos brutais e animalescas. Se porém a Comunidade entendesse fechar-se dentro das fronteiras dos Estado aderentes podê-lo-ia ter feito.
Diferente é o entendimento estabelecido desde que se resolveu orientar a política europeia para a criação de uma largo espaço de cooperação e solidariedade. A Europa é para todos os europeus e até para os que querem prosseguir objectivos idênticos pelo que a ninguém deve ser negado o direito de adesão, associação ou a outra forma de colaboração.
É porém perfeitamente estúpido, de atrasados mentais, mentecaptos e de chulos querer que nos ponham de uma hora para a outra aos pés dos mais ricos. Com que diabo de direito? Com que base económica? A única garantia que nos pode ser dada é que devemos exigir a igualdade competitiva, baseada em primeiro lugar na igualdade de oportunidades, para que vão melhorando, ao ritmo a que formos capazes, as nossas condições de vida.
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