Desmantelemos o peso do Estado? É já! Por onde vamos começar?
Primeiro é melhor ver que mesmo que transferidos para o sector privado, muitos serviços não podem deixar de ser financiados pelo erário público, pelos nossos impostos existentes ou pelas tarifas, pelas taxas moderadores, chamem-lhe lá como quiserem, que pagamos. Para quem não quer decerto¿ que paguemos mais, a preocupação deveria ser outra.
Para haver um serviço tem que haver pessoal, instalações, equipamentos, organização e quem pague, decerto porque precisa dele. Se as pessoas não precisam, e o Estado também não, extinga-se o serviço, mas era bom não generalizar. No Estado há serviços essenciais e outros que nem tanto, é certo, mas que não podem ser abandonados duma hora para a outra.
Uma forma de entregar a gestão mas não o financiamento é contratualizar serviços que tenham que continuar a existir. Mas o que é que o Estado ganha em troca, a não ser em vez de se responsabilizar pela gestão passar a responsabilizar-se pela regulação e fiscalização?
Se as pessoas não pagarem mais, o Estado pagar menos e os serviços ganharem em qualidade é aceitável ou até recomendável, na perspectiva do Estado, que se mudasse a responsabilidade do serviço. Desde que se encontre uma solução para os empregados, encargo que não é alienável.
Experiências já houveram bastantes, mas nem sempre as conclusões têm sido favoráveis a esta solução. Que um candidato a primeiro diga que tudo fará para que o melhor serviço seja prestado ao menor preço para o Estado e directa ou indirectamente para o contribuinte é de louvar. Mas após estudos e soluções apropriadas.
Arremessar bombas a um edifício que bem, ou menos bem, tem prestado os serviços que, na maior parte dos casos, os privados nunca quiseram ou nunca tiveram condições financeiras para prestar é abominável. Com os privados, liderados por este liberal aventureiro, ávidos por avançar, os seus interesses sobrepõem-se desavergonhadamente à consideração dos interesses da população, dos empregados e do Estado.
Primeiro é melhor ver que mesmo que transferidos para o sector privado, muitos serviços não podem deixar de ser financiados pelo erário público, pelos nossos impostos existentes ou pelas tarifas, pelas taxas moderadores, chamem-lhe lá como quiserem, que pagamos. Para quem não quer decerto¿ que paguemos mais, a preocupação deveria ser outra.
Para haver um serviço tem que haver pessoal, instalações, equipamentos, organização e quem pague, decerto porque precisa dele. Se as pessoas não precisam, e o Estado também não, extinga-se o serviço, mas era bom não generalizar. No Estado há serviços essenciais e outros que nem tanto, é certo, mas que não podem ser abandonados duma hora para a outra.
Uma forma de entregar a gestão mas não o financiamento é contratualizar serviços que tenham que continuar a existir. Mas o que é que o Estado ganha em troca, a não ser em vez de se responsabilizar pela gestão passar a responsabilizar-se pela regulação e fiscalização?
Se as pessoas não pagarem mais, o Estado pagar menos e os serviços ganharem em qualidade é aceitável ou até recomendável, na perspectiva do Estado, que se mudasse a responsabilidade do serviço. Desde que se encontre uma solução para os empregados, encargo que não é alienável.
Experiências já houveram bastantes, mas nem sempre as conclusões têm sido favoráveis a esta solução. Que um candidato a primeiro diga que tudo fará para que o melhor serviço seja prestado ao menor preço para o Estado e directa ou indirectamente para o contribuinte é de louvar. Mas após estudos e soluções apropriadas.
Arremessar bombas a um edifício que bem, ou menos bem, tem prestado os serviços que, na maior parte dos casos, os privados nunca quiseram ou nunca tiveram condições financeiras para prestar é abominável. Com os privados, liderados por este liberal aventureiro, ávidos por avançar, os seus interesses sobrepõem-se desavergonhadamente à consideração dos interesses da população, dos empregados e do Estado.
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