Manifestei-me várias vezes contra a luta que os professores desencadearam cegamente contra uma Ministra e uma política seguida por um Governo com maioria absoluta. Haveria razões para essa luta, mas outras eram meramente corporativas, de alguém que vive e quer continuar a viver num mundo à parte.
Os partidos da oposição, por uma questão de retirar trunfos ao governo, apoiaram também os professores em todas as suas contestações, mesmo que os próprios professores as não partilhassem todas. Uns só eram contra a idade de reforma, outros seriam contra a avaliação, outros seriam contra o prolongamento de horários, outros contra a redução de férias, outros seriam contra a criação dos professores titulares. Os partidos eram contra tudo.
Agora que o governo mudou, que houve uma distensão no litigio existente, que se realizam e estão marcadas novas reuniões entre o Governo e os sindicatos, eis que os partidos da oposição se abespinham entre si para assumir um protagonismo e marcar alguns pontos. Parece que agora ninguém quer ficar de fora, nesta fase em que se procura uma solução, nem que seja participando a deitar limalha para a engrenagem.
O CDS acuda o PSD de frete por este deixar de alguma forma às organizações sindicais a defesa dos seus pontos de vista, e não assumir uma posição frentista e negativista em relação ao que possa vir do lado do Governo. A negociação tem que ser feita entre o Governo e os sindicatos e não entre a Assembleia e os sindicatos. A Assembleia poder-se-á pronunciar à medida que se vai desenrolando a negociação e após o resultado desta. Mas não pode marcar os tempos e os parâmetros da negociação, como alguns partidos querem.
Os partidos da oposição, por uma questão de retirar trunfos ao governo, apoiaram também os professores em todas as suas contestações, mesmo que os próprios professores as não partilhassem todas. Uns só eram contra a idade de reforma, outros seriam contra a avaliação, outros seriam contra o prolongamento de horários, outros contra a redução de férias, outros seriam contra a criação dos professores titulares. Os partidos eram contra tudo.
Agora que o governo mudou, que houve uma distensão no litigio existente, que se realizam e estão marcadas novas reuniões entre o Governo e os sindicatos, eis que os partidos da oposição se abespinham entre si para assumir um protagonismo e marcar alguns pontos. Parece que agora ninguém quer ficar de fora, nesta fase em que se procura uma solução, nem que seja participando a deitar limalha para a engrenagem.
O CDS acuda o PSD de frete por este deixar de alguma forma às organizações sindicais a defesa dos seus pontos de vista, e não assumir uma posição frentista e negativista em relação ao que possa vir do lado do Governo. A negociação tem que ser feita entre o Governo e os sindicatos e não entre a Assembleia e os sindicatos. A Assembleia poder-se-á pronunciar à medida que se vai desenrolando a negociação e após o resultado desta. Mas não pode marcar os tempos e os parâmetros da negociação, como alguns partidos querem.
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