As soluções propostas pela direita e pela esquerda divergem substancialmente e constituiriam uma base suficiente para opções claras do povo, não fora a confusão que essa certa esquerda propaga nas mentes de quem diz defender.
A direita propõe vencimentos dos dirigentes a nível europeu, já que é no espaço económico do euro que nós nos encontramos e é pelos seus dirigentes que eles se têm que nivelar. A direita propõe salários do terceiro mundo para a maioria dos trabalhadores, em especial para os trabalhadores braçais porque é com os países do terceiro mundo que eles têm que competir.
A esquerda tenta que a economia nacional seja dominada por princípios de solidariedade, que os poderosos olhem para os seus concidadãos e os fracos sejam suficientemente avisados para se não envolverem em lutas por benefícios sociais incomportáveis. A esquerda tenta ser realista e tenta utilizar as associações de empresários e de trabalhadores para obter consensos.
A direita desculpabiliza-se com aqueles que, dizendo-se de esquerda, actuam como ou ainda pior do que os da direita. A esquerda tenta culpabilizar a direita por todos os comportamentos de egoísmo exacerbado. A esquerda não detentora ou não aspirante ao poder culpa a outra esquerda que detém ou aspira ao poder de ser conivente com a direita e não ter projecto próprio. Mas ela própria é prisioneira da lógica sinsical.
Os sindicatos fortes tentam ter benesses que não envergonham nenhum homem de direita, os sindicatos fracos resignam-se a lutar contra o desemprego, contra os salários em atraso, não têm qualquer perspectiva de se imporem no panorama político. Os sindicatos não são hoje organizações de esquerda, não são solidários, não defendem qualquer perspectiva de classe. É o mais egoísta desenrasque de cada grupo ou mesmo de cada indivíduo.
A direita propõe vencimentos dos dirigentes a nível europeu, já que é no espaço económico do euro que nós nos encontramos e é pelos seus dirigentes que eles se têm que nivelar. A direita propõe salários do terceiro mundo para a maioria dos trabalhadores, em especial para os trabalhadores braçais porque é com os países do terceiro mundo que eles têm que competir.
A esquerda tenta que a economia nacional seja dominada por princípios de solidariedade, que os poderosos olhem para os seus concidadãos e os fracos sejam suficientemente avisados para se não envolverem em lutas por benefícios sociais incomportáveis. A esquerda tenta ser realista e tenta utilizar as associações de empresários e de trabalhadores para obter consensos.
A direita desculpabiliza-se com aqueles que, dizendo-se de esquerda, actuam como ou ainda pior do que os da direita. A esquerda tenta culpabilizar a direita por todos os comportamentos de egoísmo exacerbado. A esquerda não detentora ou não aspirante ao poder culpa a outra esquerda que detém ou aspira ao poder de ser conivente com a direita e não ter projecto próprio. Mas ela própria é prisioneira da lógica sinsical.
Os sindicatos fortes tentam ter benesses que não envergonham nenhum homem de direita, os sindicatos fracos resignam-se a lutar contra o desemprego, contra os salários em atraso, não têm qualquer perspectiva de se imporem no panorama político. Os sindicatos não são hoje organizações de esquerda, não são solidários, não defendem qualquer perspectiva de classe. É o mais egoísta desenrasque de cada grupo ou mesmo de cada indivíduo.
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