Dizem que cada vez mais as mulheres jovens, a que outrora chamávamos com uma certa graça de raparigas, estão preparadas para relacionamento complexos e até simultâneos. Tal seria verdadeiro se conseguissem viver apenas emocionalmente e se privassem de elaborar sentimentos. E para muitas pessoas esta é a parte mais interessante de qualquer relacionamento porque permite preservar a experiência adquirida. Quase todos nós gostamos de ter um certo passado.
A cada um de nós o que sobra depois de vivermos uma experiência puramente sexual? Pode ser a vontade de repetir a experiência, mas se à partida não integramos esse facto numa vivência mais alargada e partilhada dificilmente criamos sentimentos que dêem outro significado a essa experiência e ficamo-nos pela simples licenciosidade. Também a dificuldade da conquista como aliciante tem os dias contados.
Aquilo que mais preocupa a maioria das pessoas é a possibilidade de chantagem que afecta a sua imagem social. Normalmente as raparigas não têm uma imagem de si suficientemente sólida para fazer da sua defesa o principal factor no seu relacionamento. O que sendo perfeitamente natural sempre levou as pessoas a procurar relacionamentos com uma certa previsibilidade dentro de um grupo social específico.
As raparigas precisam de um espaço em que vivam, mas também se criem. A sua liberdade é mais importante que alguém que as pretenda condicionar a troca de uma paz podre, só possível porque se criam mundos fechados à margem do fluxo normal da vida. Também não se pode ser escravo mas tem que se ter em conta o percurso académico, profissional, afectivo. Já ninguém se pode subordinar ao capricho masculino, mas cada um tem de encontrar um modo de viver com o capricho d’alguém.
A cada um de nós o que sobra depois de vivermos uma experiência puramente sexual? Pode ser a vontade de repetir a experiência, mas se à partida não integramos esse facto numa vivência mais alargada e partilhada dificilmente criamos sentimentos que dêem outro significado a essa experiência e ficamo-nos pela simples licenciosidade. Também a dificuldade da conquista como aliciante tem os dias contados.
Aquilo que mais preocupa a maioria das pessoas é a possibilidade de chantagem que afecta a sua imagem social. Normalmente as raparigas não têm uma imagem de si suficientemente sólida para fazer da sua defesa o principal factor no seu relacionamento. O que sendo perfeitamente natural sempre levou as pessoas a procurar relacionamentos com uma certa previsibilidade dentro de um grupo social específico.
As raparigas precisam de um espaço em que vivam, mas também se criem. A sua liberdade é mais importante que alguém que as pretenda condicionar a troca de uma paz podre, só possível porque se criam mundos fechados à margem do fluxo normal da vida. Também não se pode ser escravo mas tem que se ter em conta o percurso académico, profissional, afectivo. Já ninguém se pode subordinar ao capricho masculino, mas cada um tem de encontrar um modo de viver com o capricho d’alguém.
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