Tem sido um corridinho. “Os alunos da Universidade Independente não vão ser prejudicados”, tal serve de lema à campanha em marcha para colher os despojos da defunta.
A instituição universitária na sua globalidade, empertiga-se, não vá a restante ser afectada. Os monstros do saber nacional aliam-se e cruzam as suas armas para defenderem estatutos, benfeitorias, privilégios, benesses.
O mestre-de-cerimónias já fez a sua aparição nos telejornais, os outros vão atrás. Já ouve tanto trambolhão, tanto processo judicial, tanto subsídio comunitário desviado, tanto certificado indevido, tanta ilegalidade cometida e os métodos mantém-se, as pessoas são as mesmas, o sistema persiste.
Todos gostamos de esquecer, era bom que olvidássemos tudo o que de triste vai ocorrendo. Há tanta gente sem culpa nenhuma, que fazemos por esquecer os desmazelos. Só que, algum dia, nós teremos que ter juízo.
Se ao menos entre corrupios e solavancos o ensino fosse melhorando, mas tal custa a verificar-se. Ao contrário, os erros agravam-se, as falhas acumulam-se, a impunidade frutifica.
A consciência degrada-se, a dignidade corrói-se, a honestidade deprecia-se, a honradez entra em amnésia. Os humildes têm vergonha, esta gente já não tem réstia dela. Mas pelo seu efeito de exemplo é toda a sociedade que está sujeita ao seu efeito corrosivo.
Ninguém aparece para assumir a culpa, todos surgem para segurar o facho e não deixar que o vento o apague. O ensino vai continuar a ser um negócio da Arábias, que a qualidade não interessa, o necessário é ser Dr..
A instituição universitária na sua globalidade, empertiga-se, não vá a restante ser afectada. Os monstros do saber nacional aliam-se e cruzam as suas armas para defenderem estatutos, benfeitorias, privilégios, benesses.
O mestre-de-cerimónias já fez a sua aparição nos telejornais, os outros vão atrás. Já ouve tanto trambolhão, tanto processo judicial, tanto subsídio comunitário desviado, tanto certificado indevido, tanta ilegalidade cometida e os métodos mantém-se, as pessoas são as mesmas, o sistema persiste.
Todos gostamos de esquecer, era bom que olvidássemos tudo o que de triste vai ocorrendo. Há tanta gente sem culpa nenhuma, que fazemos por esquecer os desmazelos. Só que, algum dia, nós teremos que ter juízo.
Se ao menos entre corrupios e solavancos o ensino fosse melhorando, mas tal custa a verificar-se. Ao contrário, os erros agravam-se, as falhas acumulam-se, a impunidade frutifica.
A consciência degrada-se, a dignidade corrói-se, a honestidade deprecia-se, a honradez entra em amnésia. Os humildes têm vergonha, esta gente já não tem réstia dela. Mas pelo seu efeito de exemplo é toda a sociedade que está sujeita ao seu efeito corrosivo.
Ninguém aparece para assumir a culpa, todos surgem para segurar o facho e não deixar que o vento o apague. O ensino vai continuar a ser um negócio da Arábias, que a qualidade não interessa, o necessário é ser Dr..
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