O benchmarking, segundo o IAPMEI “Processo contínuo e sistemático que permite a comparação das performances das organizações e respectivas funções ou processos face ao que é considerado "o melhor nível", visando não apenas a equiparação dos níveis de performance, mas também a sua ultrapassagem”, levou a fina-flor do empresariado limiano à Hungria e à Polónia.
Foram oito dias, decerto suficientes para tomar contacto com as boas práticas de animação dos centros históricos e de criação de condições atractivas para incentivar as pessoas a vir às compras a Ponte de Lima.
Sujas não, não queremos, diz a Câmara. As pessoas têm de vir devidamente asseadas e não fazer asneiras em Ponte de Lima senão são convidadas, nada amistosamente aliás, a irem-se embora.
Mas vai a Associação Empresarial e convida uma empresa de Gondomar a instalar uns monstros na Avenida dos Plátanos, daqueles de que os de Gondomar gostam para andarem a fazer barulho pela Vila, a incomodar os transeuntes, a esticar as pernas e beber umas cervejas, a dizer barbaridades, asneiradas e fazer gestos obscenos.
A bilheteira é uma tenda vermelha, atravessada à entrada da Avenida, presa com cordas seguras em ferros espetados no cimento. Espectáculo bárbaro, deprimente, próprio de indigentes e não de quem quer elevar a Vila a Património da Humanidade.
A Associação Comercial, descaradamente, enviou aos comerciantes um ofício a pedir a compra das senhas a distribuir pelos clientes para darem umas voltas a pedal: A Câmara, se permitiu esta acção tão absurda, só confirma o que vêm fazendo, dá uma no cravo, mal dada aliás, e três na ferradura.
Enquanto houver dinheiro para cursos não pensem que a Associação vai ter cabeça que não seja para o “benchmarking”, a passeata, a cursalhada, não se vai preocupar com estas minudências.
Tenha ao menos a Câmara juízo, se vai a tempo, e mande anular esta acção, que melhor seria que estes iluminados ficassem lá pela Polónia ou Hungria. Como são indesejáveis estes dirigentes.
Foram oito dias, decerto suficientes para tomar contacto com as boas práticas de animação dos centros históricos e de criação de condições atractivas para incentivar as pessoas a vir às compras a Ponte de Lima.
Sujas não, não queremos, diz a Câmara. As pessoas têm de vir devidamente asseadas e não fazer asneiras em Ponte de Lima senão são convidadas, nada amistosamente aliás, a irem-se embora.
Mas vai a Associação Empresarial e convida uma empresa de Gondomar a instalar uns monstros na Avenida dos Plátanos, daqueles de que os de Gondomar gostam para andarem a fazer barulho pela Vila, a incomodar os transeuntes, a esticar as pernas e beber umas cervejas, a dizer barbaridades, asneiradas e fazer gestos obscenos.
A bilheteira é uma tenda vermelha, atravessada à entrada da Avenida, presa com cordas seguras em ferros espetados no cimento. Espectáculo bárbaro, deprimente, próprio de indigentes e não de quem quer elevar a Vila a Património da Humanidade.
A Associação Comercial, descaradamente, enviou aos comerciantes um ofício a pedir a compra das senhas a distribuir pelos clientes para darem umas voltas a pedal: A Câmara, se permitiu esta acção tão absurda, só confirma o que vêm fazendo, dá uma no cravo, mal dada aliás, e três na ferradura.
Enquanto houver dinheiro para cursos não pensem que a Associação vai ter cabeça que não seja para o “benchmarking”, a passeata, a cursalhada, não se vai preocupar com estas minudências.
Tenha ao menos a Câmara juízo, se vai a tempo, e mande anular esta acção, que melhor seria que estes iluminados ficassem lá pela Polónia ou Hungria. Como são indesejáveis estes dirigentes.
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