Tenho para mim que quem dá brilho a uma Universidade são os alunos que por lá passam e vêm a ter sucesso em funções, mais do que pelo que lá aprenderam, pelos instrumentos que lá tenham adquirido para o seu trabalho, seja técnico, seja intelectual.
São os instrumentos mentais as armas que nos permitem ir mais além sem sermos reprodutivos daquilo que em substância lá se possa ter aprendido. O que nós vamos aprender numa Universidade é muitas vezes a por em causa o que lá se aprende.
O prestígio da Universidade virá a seguir, em função da quantidade e do valor desses alunos, da percentagem daqueles que têm o reconhecimento da sociedade e para ela contribuem, com as qualidades humanas que lá deveriam ser aperfeiçoadas e que no geral lá se degradam.
Se de entre as Universidades públicas tem havido nos últimos anos alterações no ranking, também nas privadas tem havido umas que não saem da cepa torta, outras que se vão salientando neste ou naquele ramo de saber. Mas o panorama geral é deprimente.
Há mesmo Universidades que não têm cumprido minimamente a sua função, não fornecendo os profissionais necessários a um normal funcionamento da sociedade. Destaque-se o que se passou em Medicina.
O Mal reside nos dirigentes e nos interesses que lhe estão subjacentes, que a dita “classe superior” é feita da mesma massa do comum dos mortais e em vez de ser um bom exemplo para estes é, na sua quase totalidade, o melhor exemplo de gente mais corrupta, ávida por dinheiro e bens materiais, sôfrega por ocupar todos os lugares, estar em todos os lados, meter as mãos em todos os “sacos”, botar faladura em todos os fóruns.
Não são só turbo professores, muitos já têm a virtude da ubiquidade. Esta escumalha que sobrevive a todas as rusgas, foge a todos os processos judiciais, se infiltra em todos os domínios onde corra o vil metal, esta escumalha de professores doutores, de mestres e doutores tem de ser, aos olhos do povo, reduzida muito abaixo do nível de qualidade intelectual, moral e cívica a que Daniel Campelo reduz os habitantes de Gondomar.
Não se acaba com eles facilmente, reproduzem-se como os cogumelos no Outono, por geração espontânea. Deitem abaixo um ou dois que no dia seguinte logo aparece outro a dizer na televisão que é diferente.
São os instrumentos mentais as armas que nos permitem ir mais além sem sermos reprodutivos daquilo que em substância lá se possa ter aprendido. O que nós vamos aprender numa Universidade é muitas vezes a por em causa o que lá se aprende.
O prestígio da Universidade virá a seguir, em função da quantidade e do valor desses alunos, da percentagem daqueles que têm o reconhecimento da sociedade e para ela contribuem, com as qualidades humanas que lá deveriam ser aperfeiçoadas e que no geral lá se degradam.
Se de entre as Universidades públicas tem havido nos últimos anos alterações no ranking, também nas privadas tem havido umas que não saem da cepa torta, outras que se vão salientando neste ou naquele ramo de saber. Mas o panorama geral é deprimente.
Há mesmo Universidades que não têm cumprido minimamente a sua função, não fornecendo os profissionais necessários a um normal funcionamento da sociedade. Destaque-se o que se passou em Medicina.
O Mal reside nos dirigentes e nos interesses que lhe estão subjacentes, que a dita “classe superior” é feita da mesma massa do comum dos mortais e em vez de ser um bom exemplo para estes é, na sua quase totalidade, o melhor exemplo de gente mais corrupta, ávida por dinheiro e bens materiais, sôfrega por ocupar todos os lugares, estar em todos os lados, meter as mãos em todos os “sacos”, botar faladura em todos os fóruns.
Não são só turbo professores, muitos já têm a virtude da ubiquidade. Esta escumalha que sobrevive a todas as rusgas, foge a todos os processos judiciais, se infiltra em todos os domínios onde corra o vil metal, esta escumalha de professores doutores, de mestres e doutores tem de ser, aos olhos do povo, reduzida muito abaixo do nível de qualidade intelectual, moral e cívica a que Daniel Campelo reduz os habitantes de Gondomar.
Não se acaba com eles facilmente, reproduzem-se como os cogumelos no Outono, por geração espontânea. Deitem abaixo um ou dois que no dia seguinte logo aparece outro a dizer na televisão que é diferente.
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