A luta intestina que se desenrolou no C.S.S./P.P. de Ponte de Lima deixará inevitavelmente marcas. A demarcação entre os contendores foi feita de modo tão contundente que só um extraordinário espírito de sobrevivência fará com que se deitem a mão uns aos outros, para não naufragarem.
Talvez Daniel Campelo, descurando mais a gestão municipal que nele já causa enjoo, se preocupe em projectar a sua imagem para outros voos, que se viu que ela não tem qualquer consistência para além do seu feudo natural. Só que a possível vitória em eleições para as comissões concelhia ou distrital, por si só não contribuirá significativamente para este objectivo.
O discurso de D.C. sobre a realidade nacional não vai além da sua repercussão sobre o domínio municipal e regional. A projecção da sua imagem a nível nacional está feita, mas mais pelo lado da caricatura do que pelo lado da apologia de uma política de rigor, coerência e de solidariedade nacional. No galarim mediático cada qual tem o seu papel.
Contrariamente ao seu discurso anti-mediático, também D.C. tem usado o mediatismo para obter popularidade. Só que se terá que convencer que a graça televisiva tem de ser deixada ao “Gato Fedorento”. O carácter contraditório do seu discurso não passa despercebido a ninguém. Se, estando no galarim da fama por um motivo, pensa que pode mudar de papel está enganado porque terá que começar por baixo.
D.C. tem muitos impulsos mas raramente lhes dá seguimento. Utiliza balões de ensaio, fogo de artifício, efeitos multimédia, mas recua com a mesma velocidade, com igual destreza, apagando o rasto das suas incursões, minimizando os seus fracassos, relativizando a sua importância.
Esta maneira de agir é tolerada no campo local mas não no campo nacional. Neste campo os erros perdoam-se às segundas e terceiras linhas mas não aos “cabeças de cartaz”. Se copiou os impulsos pelo Guterres era bom pensar também nas consequências que Guterres suportou.
Localmente D.C. está habituado a estar só, a arquitectar cenários, a conspirar alianças, a aliciar apoiantes. D.C. não dá qualquer hipótese que os seus “amigos” lhe contestem o gosto. Mas um politico consistente, se tem que estar só no assumir de responsabilidades, não pode estar só no domínio do delineamento da acção, nem pode dar suporte só aos seus gostos.
Talvez Daniel Campelo, descurando mais a gestão municipal que nele já causa enjoo, se preocupe em projectar a sua imagem para outros voos, que se viu que ela não tem qualquer consistência para além do seu feudo natural. Só que a possível vitória em eleições para as comissões concelhia ou distrital, por si só não contribuirá significativamente para este objectivo.
O discurso de D.C. sobre a realidade nacional não vai além da sua repercussão sobre o domínio municipal e regional. A projecção da sua imagem a nível nacional está feita, mas mais pelo lado da caricatura do que pelo lado da apologia de uma política de rigor, coerência e de solidariedade nacional. No galarim mediático cada qual tem o seu papel.
Contrariamente ao seu discurso anti-mediático, também D.C. tem usado o mediatismo para obter popularidade. Só que se terá que convencer que a graça televisiva tem de ser deixada ao “Gato Fedorento”. O carácter contraditório do seu discurso não passa despercebido a ninguém. Se, estando no galarim da fama por um motivo, pensa que pode mudar de papel está enganado porque terá que começar por baixo.
D.C. tem muitos impulsos mas raramente lhes dá seguimento. Utiliza balões de ensaio, fogo de artifício, efeitos multimédia, mas recua com a mesma velocidade, com igual destreza, apagando o rasto das suas incursões, minimizando os seus fracassos, relativizando a sua importância.
Esta maneira de agir é tolerada no campo local mas não no campo nacional. Neste campo os erros perdoam-se às segundas e terceiras linhas mas não aos “cabeças de cartaz”. Se copiou os impulsos pelo Guterres era bom pensar também nas consequências que Guterres suportou.
Localmente D.C. está habituado a estar só, a arquitectar cenários, a conspirar alianças, a aliciar apoiantes. D.C. não dá qualquer hipótese que os seus “amigos” lhe contestem o gosto. Mas um politico consistente, se tem que estar só no assumir de responsabilidades, não pode estar só no domínio do delineamento da acção, nem pode dar suporte só aos seus gostos.
Sem comentários:
Enviar um comentário