Afinal vamos ter que arranjar outra forma de comemorar o Dia do Ambiente. Daniel Campelo está em período de reflexão, tem outras preocupações, e entendeu que já se não justifica o aproveitamento mediático que um monte de lixo no Largo de Camões proporcionaria.
Afinal o Largo de Camões é a nossa sala de visita e rebaixada a tal ponto não era digno, valha-nos os momentos de alguma lucidez, que todos temos. Sempre será melhor escolher outra iniciativa, mais simples, mais escorreita, mais didáctica, mais orientada para a educação cívica.
Que tal fazer uma exposição fotográfica e documental sobre os focos de poluição que persistem e se expandem no nosso concelho e que já conspurcam as nossas águas e os nossos montes. Não é que assuma aspectos dramáticos, mas já há casos a causar alguma apreensão.
É sempre melhor cortar o mal pela raiz do que perder o controle da situação. Havia legislação que defendia as linhas de água, os nossos riachos, ribeiros e rios mas muita caiu em desuso, deixou de ser respeitada pelos confinantes, pelas freguesias, pela câmara, pela população em geral.
Se as câmaras outrora quase não interferiam nestes domínios, hoje têm que assumir esse problema como seu. Todo o sistema hidrográfico deve ser visto como um todo, que os problemas começam na nascente, não é suficiente ter a cara lavada num lugar ou outro.
Também o lixo antigamente não era problema. As pessoas dividiam o que hoje se considera lixo pelo galinheiro e pela pocilga e o restante enterravam ou queimavam. A reciclagem era natural. Hoje mesmo as pessoas que vivem em meios rurais, mesmo sabendo que esse método seria melhor, carregam os caixotes com tudo, assim não tem mais problemas.
Mesmo assim este problema pode ser minimizado. Em lugar de se despejar o lixo em contentores metálicos, onde o lixo fechado fermenta dias e dias, será melhor por à disposição das pessoas estes recipientes que se mostram na fotografia e que são de uma aldeia de um concelho vizinho.
Depois há o problema dos forasteiros. Sabe-se que infelizmente já não é mais possível usufruir indiscriminadamente de todo o espaço livre no ambiente. A Câmara não se pode demitir da resolução deste problema, ordenando e estruturando os espaços públicos em especial junto aos centros urbanos.
Os forasteiros não se mandam embora. Encaminham-se como as crianças de infantário, se necessário, controla-se-lhes o acesso e veda-se o usufruto livre. Os comportamentos civilizados podem ser induzidos.
Afinal o Largo de Camões é a nossa sala de visita e rebaixada a tal ponto não era digno, valha-nos os momentos de alguma lucidez, que todos temos. Sempre será melhor escolher outra iniciativa, mais simples, mais escorreita, mais didáctica, mais orientada para a educação cívica.
Que tal fazer uma exposição fotográfica e documental sobre os focos de poluição que persistem e se expandem no nosso concelho e que já conspurcam as nossas águas e os nossos montes. Não é que assuma aspectos dramáticos, mas já há casos a causar alguma apreensão.
É sempre melhor cortar o mal pela raiz do que perder o controle da situação. Havia legislação que defendia as linhas de água, os nossos riachos, ribeiros e rios mas muita caiu em desuso, deixou de ser respeitada pelos confinantes, pelas freguesias, pela câmara, pela população em geral.
Se as câmaras outrora quase não interferiam nestes domínios, hoje têm que assumir esse problema como seu. Todo o sistema hidrográfico deve ser visto como um todo, que os problemas começam na nascente, não é suficiente ter a cara lavada num lugar ou outro.
Também o lixo antigamente não era problema. As pessoas dividiam o que hoje se considera lixo pelo galinheiro e pela pocilga e o restante enterravam ou queimavam. A reciclagem era natural. Hoje mesmo as pessoas que vivem em meios rurais, mesmo sabendo que esse método seria melhor, carregam os caixotes com tudo, assim não tem mais problemas.
Mesmo assim este problema pode ser minimizado. Em lugar de se despejar o lixo em contentores metálicos, onde o lixo fechado fermenta dias e dias, será melhor por à disposição das pessoas estes recipientes que se mostram na fotografia e que são de uma aldeia de um concelho vizinho.
Depois há o problema dos forasteiros. Sabe-se que infelizmente já não é mais possível usufruir indiscriminadamente de todo o espaço livre no ambiente. A Câmara não se pode demitir da resolução deste problema, ordenando e estruturando os espaços públicos em especial junto aos centros urbanos.
Os forasteiros não se mandam embora. Encaminham-se como as crianças de infantário, se necessário, controla-se-lhes o acesso e veda-se o usufruto livre. Os comportamentos civilizados podem ser induzidos.
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