Ao fazer esta pergunta dirigida ao Governo está a querer que as pessoas subentendam aquilo que ele quer, com a sua teimosia, que falsamente admitam, que por trás da decisão de construir um aeroporto na Ota está alguma ilegalidade.
O seu ar seráfico, revelador do mais puro cinismo, espelhado naquela cara flácida que sustenta uns olhos de víbora, não é suficiente para dar qualquer seriedade à sua pergunta.
No debate na Assembleia da Republica revelou o seu verdadeiro temor: Que haja obras públicas nos tempo mais próximos e que a crise se não prolongue mais para perto das eleições.
Aquele desbocado parlamentar para que o Governo não venha eventualmente a baixar os impostos em vésperas de eleições, queria que os descesse já, também para prolongar a crise, para criar dificuldades orçamentais e atrapalhar a governação.
Como vê que as coisas parecem ir no bom caminho, tudo serve para lançar escolhos para a engrenagem. Porta-se como um rapaz pequeno, truculento e pertinaz, só que não tem mãos para pegar o touro pelos cornos, só lhes faz umas cócegas no rabo.
Este político não tem elevação no porte, nas atitudes, no olhar. É um roedor, habituado ao tráfico de influências, aparelhista, cujo papel não é superior ao daquele sargento que na tropa consegue, pela tarimba, comandar interinamente uma companhia mas nunca chegará a capitão.
Vã glória de quem vai ser humilhado nas próximas eleições ou será antes afastado pelos seus próprios correligionários. Quem lhe descobrir alguma substância que o compre. Será lá possível descobrir um “burro” mais teimoso?
PS: A Ota, como qualquer outro aeroporto, fará de nós cada vez mais um local de passagem e de turismo, com a dependência e a vulnerabilidade que isto comporta. Corresponde a uma lógica que podíamos não seguir mas que se vai tornando inelutável.
Aceitando-a, mesmo contra vontade, só está mal numa coisa: O T.G.V. via Badajoz em vez do T invertido, a ligação a Madrid via Beira Baixa. Mas aí fomos nós que nos demitimos perante a força da Espanha.
O seu ar seráfico, revelador do mais puro cinismo, espelhado naquela cara flácida que sustenta uns olhos de víbora, não é suficiente para dar qualquer seriedade à sua pergunta.
No debate na Assembleia da Republica revelou o seu verdadeiro temor: Que haja obras públicas nos tempo mais próximos e que a crise se não prolongue mais para perto das eleições.
Aquele desbocado parlamentar para que o Governo não venha eventualmente a baixar os impostos em vésperas de eleições, queria que os descesse já, também para prolongar a crise, para criar dificuldades orçamentais e atrapalhar a governação.
Como vê que as coisas parecem ir no bom caminho, tudo serve para lançar escolhos para a engrenagem. Porta-se como um rapaz pequeno, truculento e pertinaz, só que não tem mãos para pegar o touro pelos cornos, só lhes faz umas cócegas no rabo.
Este político não tem elevação no porte, nas atitudes, no olhar. É um roedor, habituado ao tráfico de influências, aparelhista, cujo papel não é superior ao daquele sargento que na tropa consegue, pela tarimba, comandar interinamente uma companhia mas nunca chegará a capitão.
Vã glória de quem vai ser humilhado nas próximas eleições ou será antes afastado pelos seus próprios correligionários. Quem lhe descobrir alguma substância que o compre. Será lá possível descobrir um “burro” mais teimoso?
PS: A Ota, como qualquer outro aeroporto, fará de nós cada vez mais um local de passagem e de turismo, com a dependência e a vulnerabilidade que isto comporta. Corresponde a uma lógica que podíamos não seguir mas que se vai tornando inelutável.
Aceitando-a, mesmo contra vontade, só está mal numa coisa: O T.G.V. via Badajoz em vez do T invertido, a ligação a Madrid via Beira Baixa. Mas aí fomos nós que nos demitimos perante a força da Espanha.
Sem comentários:
Enviar um comentário