A candidatura favorita à Câmara Municipal de Ponte de Lima adopta o método do CDS mas na sua composição abarca gente de todos os quadrantes, é heterogénea. Além de integrar nas suas listas gente de diversificada origem, conseguirá possivelmente o apoio de metade dos votantes do PS e do PSD. O problema está nos interesses que alimenta.
Mas porque será que tanta gente que não tem relações de custo/benefício com a Câmara vota nesta gente somente interesseira. Na sua política de assimilação, o CDS não pergunta de onde a pessoa vem, qual o seu passado, qual o seu comportamento cívico, não discrimina ninguém, tudo aceita e por esta razão capta para si todos aqueles que se expõem à sua política de chantagem/coação/ sedução.
Dever-se-á fazer a política assim? Estaremos nós errados ao pensar que as listas devem ser elaborados com os mais capazes, competentes, preparados, sensatos, equilibrados, honestos, incorruptíveis, transparentes, humildes e possuidores de qualidade de solidariedade e partilha?
O problema é que para nós todas as qualidades são necessárias e a falta de alguma já quase é impeditiva. Para o CDS a existência de alguma já é suficiente. Nós somos, em geral quem está na oposição é demasiado perfeccionista, exige o impossível, põe defeitos a todos, em especial aos que estão ao seu lado. Reconhecemos as qualidades nos outros porque não os vemos globalmente, não analisamos o conjunto. Procuramos o particular. Condicionamo-nos por sermos mesquinhos.
Campelo é em muitos aspectos competente, dedicado mas sobrestima-se. Podemos mesmo dizer que se deslumbra consigo próprio. Isto deveria ser impeditivo de votarmos nele e muitos disto aplica-se aqueles que ele deixou a começar por Gaspar Martins. Só no próximo 11/10 se saberá se continuamos a deixarmo-nos deslumbrar com o deslumbramento alheio.
Mas porque será que tanta gente que não tem relações de custo/benefício com a Câmara vota nesta gente somente interesseira. Na sua política de assimilação, o CDS não pergunta de onde a pessoa vem, qual o seu passado, qual o seu comportamento cívico, não discrimina ninguém, tudo aceita e por esta razão capta para si todos aqueles que se expõem à sua política de chantagem/coação/ sedução.
Dever-se-á fazer a política assim? Estaremos nós errados ao pensar que as listas devem ser elaborados com os mais capazes, competentes, preparados, sensatos, equilibrados, honestos, incorruptíveis, transparentes, humildes e possuidores de qualidade de solidariedade e partilha?
O problema é que para nós todas as qualidades são necessárias e a falta de alguma já quase é impeditiva. Para o CDS a existência de alguma já é suficiente. Nós somos, em geral quem está na oposição é demasiado perfeccionista, exige o impossível, põe defeitos a todos, em especial aos que estão ao seu lado. Reconhecemos as qualidades nos outros porque não os vemos globalmente, não analisamos o conjunto. Procuramos o particular. Condicionamo-nos por sermos mesquinhos.
Campelo é em muitos aspectos competente, dedicado mas sobrestima-se. Podemos mesmo dizer que se deslumbra consigo próprio. Isto deveria ser impeditivo de votarmos nele e muitos disto aplica-se aqueles que ele deixou a começar por Gaspar Martins. Só no próximo 11/10 se saberá se continuamos a deixarmo-nos deslumbrar com o deslumbramento alheio.
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