Quando se faz oposição a uma linha política não se vai falar das coisas boas do adversário, quanto mais em campanha eleitoral. Quem tenta fazer pedagogia realça os aspectos positivos, não se importando em saber quem vai capitalizar com isso, só que isso é difícil com certos interlocutores.
Eu gosto de ser claro: Quando tento fazer política sou claro, posso ser parcial, eventualmente posso defender questões com as quais não estou totalmente de acordo. Quando faço pedagogia concordo com o meu raciocínio em absoluto.
Mas uma questão importantíssima é ter a plena consciência do nível a que se faz política. É assim que em relação ao TGV e a nível nacional eu sou ligeiramente contra mas dado o posicionamento das forças políticas, em especial do PSD, e do excessivo papel que este quer dar à questão, eu já sou a favor.
A nível local só me interessa ser pedagógico, interessa analisar aspectos positivos e negativos e deixar a sua pesagem para cada um.
Quando tento ser pedagógico, eu revelo os condicionantes da minha decisão, para gáudio dos palermas que se vão deleitar com a incoerência e sinuosidades de um processo de tomada de decisões. Como se as decisões deles, pelo menos as que mexem com os seus interesses, não fossem complexas e difíceis de sustentar.
A grande maioria das pessoa tem inteligência para pensar pela sua cabeça, a não ser na política, em que muitos acham que é seu dever embarcar com o líder de ocasião e para eles o líder tem sempre razão, é o iluminado, o escolhido, o ungido.
Como não sou candidato, não sou inscrito em qualquer partido e embora tendencialmente me aproxime do PS nem sempre estou de acordo com ele, e manifestei-o, tendo-me oposto a António Guterres, porque a político não é idealismo somente, escrevo para que as pessoas aprendam algo.
Influenciar não é deslocar ninguém. Se influencio alguém fico satisfeito, mas o aspecto imediato é-me indiferente. Sei que tenho contra mim os fanáticos do PSD que só vêm o poder toda a vida, os fanáticos da situação limiana que querem que a campanha passe depressa porque depois se estão marimbando para comentários e para as pessoas, alguns ceguinhos do PS. Mas desprezo tal gente.
Eu gosto de ser claro: Quando tento fazer política sou claro, posso ser parcial, eventualmente posso defender questões com as quais não estou totalmente de acordo. Quando faço pedagogia concordo com o meu raciocínio em absoluto.
Mas uma questão importantíssima é ter a plena consciência do nível a que se faz política. É assim que em relação ao TGV e a nível nacional eu sou ligeiramente contra mas dado o posicionamento das forças políticas, em especial do PSD, e do excessivo papel que este quer dar à questão, eu já sou a favor.
A nível local só me interessa ser pedagógico, interessa analisar aspectos positivos e negativos e deixar a sua pesagem para cada um.
Quando tento ser pedagógico, eu revelo os condicionantes da minha decisão, para gáudio dos palermas que se vão deleitar com a incoerência e sinuosidades de um processo de tomada de decisões. Como se as decisões deles, pelo menos as que mexem com os seus interesses, não fossem complexas e difíceis de sustentar.
A grande maioria das pessoa tem inteligência para pensar pela sua cabeça, a não ser na política, em que muitos acham que é seu dever embarcar com o líder de ocasião e para eles o líder tem sempre razão, é o iluminado, o escolhido, o ungido.
Como não sou candidato, não sou inscrito em qualquer partido e embora tendencialmente me aproxime do PS nem sempre estou de acordo com ele, e manifestei-o, tendo-me oposto a António Guterres, porque a político não é idealismo somente, escrevo para que as pessoas aprendam algo.
Influenciar não é deslocar ninguém. Se influencio alguém fico satisfeito, mas o aspecto imediato é-me indiferente. Sei que tenho contra mim os fanáticos do PSD que só vêm o poder toda a vida, os fanáticos da situação limiana que querem que a campanha passe depressa porque depois se estão marimbando para comentários e para as pessoas, alguns ceguinhos do PS. Mas desprezo tal gente.
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