O PSD de Ponte de Lima tem uma fixação no PS nacional e no seu Governo que só se preocupa em contrapor ideias àquelas que o PS procura por em prática. Na sua candidatura à Câmara Municipal era pressuposto que se propusessem ideias com aplicação em Ponte de Lima e acima de tudo que se expusesse o mal feito, se contestasse aquilo que o CDS pretende fazer. Não é aquilo que “outros” pretenderiam fazer que deve ser debatido.
O PSD com a conivência de Abel Batista pretendeu colocar a Assembleia Municipal de Ponte de Lima a cavalgar a ideia de oposição ao TGV. Ora este TGV é um projecto nacional e como tal pode e deve ser discutido. O que não se pode é confundir o plano do interesse nacional com o interesse local. Neste plano pode também ser discutido o seu benefício, mas também em relação ao seu impacto, Não pode é ser negado que ele cá passe, se tal for do interesse nacional e não houver outra alternativa válida.
Neste caso nem chegou a palavra de Daniel Campelo, pronto a negociar, obter contrapartidas e minimizar os impactos para que PSD e Abel Batista abandonassem a ideia de avançar com uma comissão falaciosamente denominada de acompanhamento, que aliás nunca se chegou a formar. Ao levantar o problema na campanha eleitoral o PSD não especifica contra quem anda a lutar: Se contra o PS, se contra a candidatura do CDS, que decerto não seguirá o fundamentalismo de Abel Batista e deixará passar o comboio.
Por estas e por outras é que a candidatura de Filipe Viana se revela uma candidatura oca, com um programa deslocado no tempo e no espaço, desprovida de uma linha de rumo, sem um pé bem assente no chão, sem um objectivo claro a atingir, sem a designação de um adversário a vencer. Ao querer escolher o campo do confronto perante adversários mais consistentes perde-se em bagatelas politicamente inócuas nesta campanha.
O PSD com a conivência de Abel Batista pretendeu colocar a Assembleia Municipal de Ponte de Lima a cavalgar a ideia de oposição ao TGV. Ora este TGV é um projecto nacional e como tal pode e deve ser discutido. O que não se pode é confundir o plano do interesse nacional com o interesse local. Neste plano pode também ser discutido o seu benefício, mas também em relação ao seu impacto, Não pode é ser negado que ele cá passe, se tal for do interesse nacional e não houver outra alternativa válida.
Neste caso nem chegou a palavra de Daniel Campelo, pronto a negociar, obter contrapartidas e minimizar os impactos para que PSD e Abel Batista abandonassem a ideia de avançar com uma comissão falaciosamente denominada de acompanhamento, que aliás nunca se chegou a formar. Ao levantar o problema na campanha eleitoral o PSD não especifica contra quem anda a lutar: Se contra o PS, se contra a candidatura do CDS, que decerto não seguirá o fundamentalismo de Abel Batista e deixará passar o comboio.
Por estas e por outras é que a candidatura de Filipe Viana se revela uma candidatura oca, com um programa deslocado no tempo e no espaço, desprovida de uma linha de rumo, sem um pé bem assente no chão, sem um objectivo claro a atingir, sem a designação de um adversário a vencer. Ao querer escolher o campo do confronto perante adversários mais consistentes perde-se em bagatelas politicamente inócuas nesta campanha.
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