Os profissionais da imprensa não estarão a ver bem os problemas da Liberdade de Imprensa. Ou então não são claros nas razões que têm para denunciar falhas que poderão existir. Como em quase tudo em Portugal o culpado é sempre o governo e esquece-se assim aqueles que às claras ou sub-repticiamente manipulam e controlam para obter uma dada orientação.
A imprensa escrita é hoje a mais dependente dos seus proprietários. Estes decerto seriam mais condescendentes se obtivessem lucros da sua actividade, mas como no geral acumulam prejuízos tornam-se mais exigentes em relação à orientação que querem ver imprimido nas suas publicações.
É natural que ao governo, a qualquer governo, não agrade uma imprensa que preferencialmente diz mal e só raramente realça o bom. Em qualquer assunto em que existam aspectos positivos e negativos são estes últimos que ganham a prevalência., quando não a exclusividade. Na imprensa oral aprendeu-se uma forma de dizer, incisiva e acintosa, que impede mesmo que se refira alguma coisa de positivo.
Outro problema da nossa imprensa é a cobertura que dá ao choradinho nacional. Decerto que há muita gente que gostaria, teria toda a razão e deveria ser-lhe dado o direito de gritar bem alto a sua indignação a sua revolta pela iniquidade, pela humilhação, pela injustiça. Mas no geral o que surge são casos caricatos, profissionais da simulação, carpideiras sem vergonha. As pessoas dignas não se misturam com esta gente.
A imprensa escrita é hoje a mais dependente dos seus proprietários. Estes decerto seriam mais condescendentes se obtivessem lucros da sua actividade, mas como no geral acumulam prejuízos tornam-se mais exigentes em relação à orientação que querem ver imprimido nas suas publicações.
É natural que ao governo, a qualquer governo, não agrade uma imprensa que preferencialmente diz mal e só raramente realça o bom. Em qualquer assunto em que existam aspectos positivos e negativos são estes últimos que ganham a prevalência., quando não a exclusividade. Na imprensa oral aprendeu-se uma forma de dizer, incisiva e acintosa, que impede mesmo que se refira alguma coisa de positivo.
Outro problema da nossa imprensa é a cobertura que dá ao choradinho nacional. Decerto que há muita gente que gostaria, teria toda a razão e deveria ser-lhe dado o direito de gritar bem alto a sua indignação a sua revolta pela iniquidade, pela humilhação, pela injustiça. Mas no geral o que surge são casos caricatos, profissionais da simulação, carpideiras sem vergonha. As pessoas dignas não se misturam com esta gente.
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