Em Agosto, interrogado pelo Jornal Cardeal Saraiva sobre como votaria face ao não avanço de uma possível candidatura pelo Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal de Ponte de Lima, declarei que pensava seriamente votar no PSD como forma de dar força a um candidato jovem que se apresentava como desligado de velhas querelas locais.
O problema é que, se as minhas reservas já eram muitas, mais se agravaram com a formação da lista, a apresentação do programa e as entrevistas e outras declarações do candidato em causa. O debate na ROL, que não ouvi, parece ter sido confrangedor, segundo testemunhos insuspeitos.
Também as eleições legislativas me levaram a pôr mais em guarda perante a velha maneira social-democrata de fazer política e perante a colagem que estes candidatos a autarcas limianos vieram a manifestar em relação às posições revanchistas de Ferreira Leite. Uma colagem tão grave que os levou a colocar a nível local problemas que não existem ou estão em vias de solução, como por exemplo a nível do ensino e saúde.
Mas a colagem mais grave é o caso do TGV, de que fazem um inferno movediço, como se fora necessário criar uma funda cova ao longo do concelho, sem qualquer túnel ou viaduto, sem passagens transversais, que, mesmo vendo-se só os viadutos, teria o sortilégio de estragar toda a paisagem. Além de se não preocuparem com a posição de Vítor Mendes a quem seria pressuposto oporem-se, fazem uma afirmação peremptória, que só não é para a eternidade porque depressa serão corridos, como outros o já foram.
Como apoiante do Partido Socialista e pondo de lado as muitas objecções já manifestadas, resta-me o voto nele, com exclusão da Assembleia Municipal por razões obvias. Renego os seus cabecilhas em absoluto.
O problema é que, se as minhas reservas já eram muitas, mais se agravaram com a formação da lista, a apresentação do programa e as entrevistas e outras declarações do candidato em causa. O debate na ROL, que não ouvi, parece ter sido confrangedor, segundo testemunhos insuspeitos.
Também as eleições legislativas me levaram a pôr mais em guarda perante a velha maneira social-democrata de fazer política e perante a colagem que estes candidatos a autarcas limianos vieram a manifestar em relação às posições revanchistas de Ferreira Leite. Uma colagem tão grave que os levou a colocar a nível local problemas que não existem ou estão em vias de solução, como por exemplo a nível do ensino e saúde.
Mas a colagem mais grave é o caso do TGV, de que fazem um inferno movediço, como se fora necessário criar uma funda cova ao longo do concelho, sem qualquer túnel ou viaduto, sem passagens transversais, que, mesmo vendo-se só os viadutos, teria o sortilégio de estragar toda a paisagem. Além de se não preocuparem com a posição de Vítor Mendes a quem seria pressuposto oporem-se, fazem uma afirmação peremptória, que só não é para a eternidade porque depressa serão corridos, como outros o já foram.
Como apoiante do Partido Socialista e pondo de lado as muitas objecções já manifestadas, resta-me o voto nele, com exclusão da Assembleia Municipal por razões obvias. Renego os seus cabecilhas em absoluto.
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