Se eu fosse da Ribeira em Ponte de Lima teria recebido uma carta de um vereador, recandidato a novo mandato com Victor Mendes. No estilo chantagista a que nos habituou afirma que fez imenso pela Ribeira no penúltimo mandato, de que só destacou o Centro Educativo, e a população da Ribeira foi de uma ingratidão imensa ao não votar no CDS há quatro anos. Em paga nada terá feito nestes quatro anos.
Mas afirma este candidato que a Ribeira está a tempo de se dirimir desta falta e entrar no rumo certo. Além de manifestar o reconhecimento de ter cometido uma ilegalidade, este autarca indigno de exercer tais funções, quer agora dar um rebuçado após este interregno na sua vontade de ajudar a freguesia onde terá nascido, empenhar-se-á em a apoiar.
Este candidato continua a afirmar-se independente, o que é estranho numa pessoa que aprendeu melhor a lição do que qualquer outro dos discípulos de Daniel Campelo. É um bom executante, bom manipulador e a sua acção é demonstrativa do menosprezo a que vota o povo, simples utensílio que coloca ao sabor da sua voracidade insaciável.
Se eu fosse da Ribeira e recebesse tal carta mandaria às urtigas o seu conteúdo e ao papel não lhe daria a dignidade de acabar no lume. Teria um destino bem mais apropriado. Qualquer democrata se sentirá enojado com esta maneira de fazer política, com a baixeza desta afronta, com a mesquinhez destes argumentos, com a desfaçatez de quem vê o seu lugar em perigo.
Mas afirma este candidato que a Ribeira está a tempo de se dirimir desta falta e entrar no rumo certo. Além de manifestar o reconhecimento de ter cometido uma ilegalidade, este autarca indigno de exercer tais funções, quer agora dar um rebuçado após este interregno na sua vontade de ajudar a freguesia onde terá nascido, empenhar-se-á em a apoiar.
Este candidato continua a afirmar-se independente, o que é estranho numa pessoa que aprendeu melhor a lição do que qualquer outro dos discípulos de Daniel Campelo. É um bom executante, bom manipulador e a sua acção é demonstrativa do menosprezo a que vota o povo, simples utensílio que coloca ao sabor da sua voracidade insaciável.
Se eu fosse da Ribeira e recebesse tal carta mandaria às urtigas o seu conteúdo e ao papel não lhe daria a dignidade de acabar no lume. Teria um destino bem mais apropriado. Qualquer democrata se sentirá enojado com esta maneira de fazer política, com a baixeza desta afronta, com a mesquinhez destes argumentos, com a desfaçatez de quem vê o seu lugar em perigo.
1 comentário:
Pois eu recebi essa carta aberta e reenviei-a directamente para a comissão nacional de eleições. ainda espero esclarecimento sobre a legalidade de tal acto.
Parabens pelo blog!
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