A indústria hoteleira é uma forma relativamente recente e cada vez mais importante de actividade económica. Com o acréscimo de mobilidade das pessoas, com o aumento dos seus tempos livres e com o incremento da mais antiga necessidade de deslocação em negócio, tomou para si uma parte substancial da economia.
A indústria social é uma forma ainda mais recente mas já vai tomando para si outra parte importante da economia. Tem alguns pontos de contacto com a indústria hoteleira mas destina-se a uma franja de pessoas com menos mobilidade, mais tempo livre e menos meios monetários, menos iniciativa e mais dependência.
No entanto a indústria social destina-se a pessoas com recursos, que mais não sejam os da sua aposentação. O apoio social dado pelo Estado a pessoas com carências também se destina a suprir carências de jovens e velhos mas é normalmente feito em organismos do Estado ou totalmente subsidiados.
A indústria social, tenha expressamente ou não intuitos lucrativos, está a proliferar como nunca e já fornece grande quantidade de emprego. No entanto este emprego é no geral precário e mal remunerado. Está dependente de toda a outra economia para subsistir. Os meios de subsidiação do Estado são reclamados para outras funções, os meios próprios dos utilizadores dessa indústria têm que ser repartidos cada vez por mais dependentes.
Poucos se podem dar ao luxo de recorrer a meios de apoio pessoal mais personalizado. No entanto os jovens necessitam dele cada vez mais e os idosos, vivendo cada vez mais, tornam-se dependentes durante cada vez mais tempo. A indústria social nunca poderá ter o nível da indústria hoteleira, mas da dignidade do seu exercício depende muita da qualidade do serviço prestado.
A indústria social é uma forma ainda mais recente mas já vai tomando para si outra parte importante da economia. Tem alguns pontos de contacto com a indústria hoteleira mas destina-se a uma franja de pessoas com menos mobilidade, mais tempo livre e menos meios monetários, menos iniciativa e mais dependência.
No entanto a indústria social destina-se a pessoas com recursos, que mais não sejam os da sua aposentação. O apoio social dado pelo Estado a pessoas com carências também se destina a suprir carências de jovens e velhos mas é normalmente feito em organismos do Estado ou totalmente subsidiados.
A indústria social, tenha expressamente ou não intuitos lucrativos, está a proliferar como nunca e já fornece grande quantidade de emprego. No entanto este emprego é no geral precário e mal remunerado. Está dependente de toda a outra economia para subsistir. Os meios de subsidiação do Estado são reclamados para outras funções, os meios próprios dos utilizadores dessa indústria têm que ser repartidos cada vez por mais dependentes.
Poucos se podem dar ao luxo de recorrer a meios de apoio pessoal mais personalizado. No entanto os jovens necessitam dele cada vez mais e os idosos, vivendo cada vez mais, tornam-se dependentes durante cada vez mais tempo. A indústria social nunca poderá ter o nível da indústria hoteleira, mas da dignidade do seu exercício depende muita da qualidade do serviço prestado.
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