Há uma imensidão de gente que entrega de mão beijada a “salvação” do futuro aos jovens. Há uma imensidão de gente que se sente incapaz de dar qualquer contributo positivo para esse efeito. Limita-se a produzir aquilo que quer, a que é obrigado, não com mais um esforço extra que isso pode ser mal interpretado, não vá alguém pensar que o merece.
Há quem diga que os jovens serão capazes porque se furtarão a esta sociedade mesquinha, particularmente não se imiscuirão na classe política existente, antes estarão prontos a substitui-la radicalmente. Decerto que há-de haver alguma alteração neste estado de coisas, mas falta saber de quem partirá a iniciativa, caso seja possível definir um começo.
Na verdade não sabemos se estamos na curva descendente ou na ascendente, se atingimos algum ponto mínimo ou mais alguma queda nos estará reservado para o futuro. Na verdade nem os jovens sabem e nós especulamos demasiado para sermos um guia seguro. A crença ou a descrença também de nada nos servem.
Necessariamente os jovens envolver-se-ão onde os mais velhos já estão comprometidos. Quando muito “sujar-se-ão menos” se estiverem munidos das defesas necessárias, se estiverem imunizados pelo menos para os males mais benévolos. Mas, como todos nós até hoje, não havendo quem nos guie, teremos que nos imiscuir na “sujidade” para podermos chegar a conclusões e traçar um caminho mais digno.
Há quem diga que os jovens serão capazes porque se furtarão a esta sociedade mesquinha, particularmente não se imiscuirão na classe política existente, antes estarão prontos a substitui-la radicalmente. Decerto que há-de haver alguma alteração neste estado de coisas, mas falta saber de quem partirá a iniciativa, caso seja possível definir um começo.
Na verdade não sabemos se estamos na curva descendente ou na ascendente, se atingimos algum ponto mínimo ou mais alguma queda nos estará reservado para o futuro. Na verdade nem os jovens sabem e nós especulamos demasiado para sermos um guia seguro. A crença ou a descrença também de nada nos servem.
Necessariamente os jovens envolver-se-ão onde os mais velhos já estão comprometidos. Quando muito “sujar-se-ão menos” se estiverem munidos das defesas necessárias, se estiverem imunizados pelo menos para os males mais benévolos. Mas, como todos nós até hoje, não havendo quem nos guie, teremos que nos imiscuir na “sujidade” para podermos chegar a conclusões e traçar um caminho mais digno.
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