Terminado o rescaldo das eleições autárquicas em Ponte de Lima, salvo alguma controvérsia sobre a eleição a realizar na Freguesia da Labruja, ultrapassados estados de alma, sem o cinismo de baixar a bandeira e dar as mãos, parece-nos sensato descer os decibéis, deixar trabalhar, conspirar, unir e dividir. Julgaremos depois.
Vamos manter-nos somente como referência da imagem que se quer para Ponte de Lima, do ambiente que se quer respirar, do ambiente em que queremos viver, dos sentimentos de boa vizinhança, solidariedade e entreajuda que se quer partilhar. Não se trata de uma imagem pessoal, mas de referências intelectuais que cada um personalizará à sua maneira.
Na vida temos muitas evasivas mas quem se quer dar ao empenho em ser executivo não pode fugir a ter presente aquilo que quer para o futuro, tem que ser receptivo a outras vozes e submeter os seus projectos à critica alheia de modo a que eles possam ser beneficiados e partilhados. Quem como eu não tem em vista objectivos desses pode-se evadir e virar mais a atenção para outro lado.
Afinal construir o futuro, se tem muito a ver com os factores que são condicionados pelo poder de proximidade, mais tem a ver com o que se possa desenrolar a nível global. A nossa preocupação está onde os dramas se congeminem, onde se gerem as forças dilaceradoras do universo.
O nosso objectivo é que aí possa imperar o bom senso e também que nós possamos contribuir para que se atenue a raiva, se desvaneça a vingança, se suavize o ódio, se discuta o ressentimento, se evite a desavença. Se a nossa preocupação está lá, acreditamos que a nossa força mental também por lá se aventure.
Vamos manter-nos somente como referência da imagem que se quer para Ponte de Lima, do ambiente que se quer respirar, do ambiente em que queremos viver, dos sentimentos de boa vizinhança, solidariedade e entreajuda que se quer partilhar. Não se trata de uma imagem pessoal, mas de referências intelectuais que cada um personalizará à sua maneira.
Na vida temos muitas evasivas mas quem se quer dar ao empenho em ser executivo não pode fugir a ter presente aquilo que quer para o futuro, tem que ser receptivo a outras vozes e submeter os seus projectos à critica alheia de modo a que eles possam ser beneficiados e partilhados. Quem como eu não tem em vista objectivos desses pode-se evadir e virar mais a atenção para outro lado.
Afinal construir o futuro, se tem muito a ver com os factores que são condicionados pelo poder de proximidade, mais tem a ver com o que se possa desenrolar a nível global. A nossa preocupação está onde os dramas se congeminem, onde se gerem as forças dilaceradoras do universo.
O nosso objectivo é que aí possa imperar o bom senso e também que nós possamos contribuir para que se atenue a raiva, se desvaneça a vingança, se suavize o ódio, se discuta o ressentimento, se evite a desavença. Se a nossa preocupação está lá, acreditamos que a nossa força mental também por lá se aventure.
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