Cavaco Silva mostrou que:
Não se consegue alhear do espírito conspirativo vivido desde sempre no palácio presidencial.
A sua descrição dos factos está cheia de equívocos, interpretações pessoais, atribuição de segundas intenções, uma referência explícita à manipulação, um ataque directo ao Partido Socialista.
Não há dúvida que a conspiração começou ano e meio antes das eleições no palácio presidencial. O caso do estatuto dos Açores inseriu-se nesta estratégia de acabar com a cooperação estratégica.
A referência de José Junqueiro e outros à colaboração de assessores de Belém na elaboração do programa do PSD baseia-se em informação do próprio PSD e é feita por homens livres para o fazerem.
Só a extrema sensibilidade de Belém e o seu estado de desespero conspirativo pode justificar o empolamento dado ao caso. Aliás tentaram utilizar aquelas declarações para justificar uma hipotética perseguição que já teria começado na Madeira com um assessor do Primeiro-Ministro convidado para participar em negociações com o Governo Regional.
As contradições de Cavaco não acabaram com a fictícia demissão de Fernando Lima porque havia muita gente a conspirar em Belém além dele e Cavaco deixou-se enredar e continua enredado na teia que eles lhe urdiram
Cavaco disse de Soares: Deixem que ele acabe o seu mandato com dignidade. Cavaco já perdeu a dele.
Não se consegue alhear do espírito conspirativo vivido desde sempre no palácio presidencial.
A sua descrição dos factos está cheia de equívocos, interpretações pessoais, atribuição de segundas intenções, uma referência explícita à manipulação, um ataque directo ao Partido Socialista.
Não há dúvida que a conspiração começou ano e meio antes das eleições no palácio presidencial. O caso do estatuto dos Açores inseriu-se nesta estratégia de acabar com a cooperação estratégica.
A referência de José Junqueiro e outros à colaboração de assessores de Belém na elaboração do programa do PSD baseia-se em informação do próprio PSD e é feita por homens livres para o fazerem.
Só a extrema sensibilidade de Belém e o seu estado de desespero conspirativo pode justificar o empolamento dado ao caso. Aliás tentaram utilizar aquelas declarações para justificar uma hipotética perseguição que já teria começado na Madeira com um assessor do Primeiro-Ministro convidado para participar em negociações com o Governo Regional.
As contradições de Cavaco não acabaram com a fictícia demissão de Fernando Lima porque havia muita gente a conspirar em Belém além dele e Cavaco deixou-se enredar e continua enredado na teia que eles lhe urdiram
Cavaco disse de Soares: Deixem que ele acabe o seu mandato com dignidade. Cavaco já perdeu a dele.
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