A nível local a ligação das pessoas a partidos não deve ser muito diferente de uns para outros. São grupos do “entra e sai”, dá-se uma volta, deixa-se a filiação suspensa ou mesmo activa, tanto faz, volta-se passados uns anos como se nada fosse, nada se tivesse passado, mina-se a moral dos adversários internos, que são todos os que tapam o caminho ou tão só impedem a visão. São estruturas estranhas em que se pode ou não pedir dinheiro mas não se pede lealdade, coerência, verticalidade. A traição campeia.
O senhor José de Barros Gonçalves, que já foi vereador do Partido Socialista e com as suas “oportunas” alianças o descredibilizou, tendo feito reduzir em 1989 de 2 para 0 anos o número de vereadores socialistas, já foi apoiante de Daniel Campelo, realinhou pela mão de Montenegro Fiúza com o P.S. e agora voltou ao apoio ao seu amigo de peito Gaspar Martins na comissão de honra do C.D.S.
Os compromissos nada valem para esta gente, um dia volta ao P.S., se lhe der na real gana, porque ninguém o vai expulsar. Mas afinal a sua atitude é coerente com as suas infelizes intervenções na vigência da actual Assembleia Municipal, na qual tudo fez para boicotar qualquer afirmação de uma alternativa socialista ao executivo camarário. A direcção nunca se demarcou das suas posições nem foi solidária comigo numa ocasião em que manifestei o meu repúdio pelo seu apoio a Daniel Campelo.
“Socialista” era ele e continuará a ser, continuará a brincar com o Partido, como Freitas e Armadas sempre têm feito. Estes jarretes nada dizem mas sentem-se melindrados pelo excesso de protagonismos dos outros. No anterior mandato o inimigo a abater era eu. Terminado o meu compromisso, que a custo levei até ao fim, só posso manifestar desprezo por quem não sabe ser leal. Assim sendo não reconheço idoneidade à maioria dos membros das listas socialistas a vários níveis. Como haveria eu de transferir um compromisso que fez com outros e renová-lo com estes personagens que agora aparecem?
O senhor José de Barros Gonçalves, que já foi vereador do Partido Socialista e com as suas “oportunas” alianças o descredibilizou, tendo feito reduzir em 1989 de 2 para 0 anos o número de vereadores socialistas, já foi apoiante de Daniel Campelo, realinhou pela mão de Montenegro Fiúza com o P.S. e agora voltou ao apoio ao seu amigo de peito Gaspar Martins na comissão de honra do C.D.S.
Os compromissos nada valem para esta gente, um dia volta ao P.S., se lhe der na real gana, porque ninguém o vai expulsar. Mas afinal a sua atitude é coerente com as suas infelizes intervenções na vigência da actual Assembleia Municipal, na qual tudo fez para boicotar qualquer afirmação de uma alternativa socialista ao executivo camarário. A direcção nunca se demarcou das suas posições nem foi solidária comigo numa ocasião em que manifestei o meu repúdio pelo seu apoio a Daniel Campelo.
“Socialista” era ele e continuará a ser, continuará a brincar com o Partido, como Freitas e Armadas sempre têm feito. Estes jarretes nada dizem mas sentem-se melindrados pelo excesso de protagonismos dos outros. No anterior mandato o inimigo a abater era eu. Terminado o meu compromisso, que a custo levei até ao fim, só posso manifestar desprezo por quem não sabe ser leal. Assim sendo não reconheço idoneidade à maioria dos membros das listas socialistas a vários níveis. Como haveria eu de transferir um compromisso que fez com outros e renová-lo com estes personagens que agora aparecem?
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