Quando pensamos na governação do País é normal que pensemos nos interesses próprios. Mas também é importante analisar o enquadramento destes interesses dentro daquilo que é legítimo serem os interesses dos outros. Em última instancia teremos que optar entre o querermos construir uma sociedade livre, solidária, fraterna ou outra mais liberal, concorrencial, egoísta.
Há momentos em que a demasiada ambição nos pode levar a deitar tudo a perder. A ambição de sermos mais à esquerda não pode passar por convergir com a politica mais de direita no deita abaixo daquilo que o Partido Socialista vai conseguindo a custo implementar. Também a ambição de sermos mais à esquerda não se pode confundir com a obtenção por cedência completa a valores corporativos
A ambição de quem quer ser capaz de ser liberal, de se afirmar sem o apoio do Estado, que não quer o apoio deste para o combate à pobreza, mas também não está a pensar ser ele próprio subsídio dependente toda a vida, é uma ambição difícil que a direita que temos também não garante. A direita já tem muitos interesses instalados a defender.
A minha declaração baseia-se no que acho melhor para mim, como ser individual e como ser integrado numa sociedade que se quer mais livre e solidária. O meu voto nas legislativas de 20099 não é um voto útil, é um voto convicto. Não é um voto contra a direita, nem contra a esquerda que não quer governar. É um voto no Partido Socialista.
Há momentos em que a demasiada ambição nos pode levar a deitar tudo a perder. A ambição de sermos mais à esquerda não pode passar por convergir com a politica mais de direita no deita abaixo daquilo que o Partido Socialista vai conseguindo a custo implementar. Também a ambição de sermos mais à esquerda não se pode confundir com a obtenção por cedência completa a valores corporativos
A ambição de quem quer ser capaz de ser liberal, de se afirmar sem o apoio do Estado, que não quer o apoio deste para o combate à pobreza, mas também não está a pensar ser ele próprio subsídio dependente toda a vida, é uma ambição difícil que a direita que temos também não garante. A direita já tem muitos interesses instalados a defender.
A minha declaração baseia-se no que acho melhor para mim, como ser individual e como ser integrado numa sociedade que se quer mais livre e solidária. O meu voto nas legislativas de 20099 não é um voto útil, é um voto convicto. Não é um voto contra a direita, nem contra a esquerda que não quer governar. É um voto no Partido Socialista.
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