Pode-se contestar o valor das pessoas que constituem as duas comissões de apoio, mas a verdade é que o C.D.S. de Ponte de Lima se abre à sociedade. As pessoas que dão a cara pelo C.D.S. podem ter pouco valor ético e político, pode-se dizer que são muitos os que têm interesses evidentes em ter a Câmara do seu lado, mas a verdade é que têm peso na praça.
Muitos deles são doutros partidos, estão desiludidos com o seu por nunca os ter conseguido colocar na Câmara a eles ou aos seus candidatos e ficaram rendidos à facilidade com que se podem encostar a esta Câmara C.D.S.. Este não pergunta a ninguém se é cristão e democrático, não exige declaração de ausência de dívida da segurança social, de limpeza do cadastro, de verticalidade, honestidade e honradez.
O C.D.S. recebe a todos, se vai pagar a todos é outro problema. Alguns dar-se-ão por satisfeitos só por aparecerem ao lado de tão mediáticas figuras, mas outros já não vão em pagamentos desses e decerto estes já o exigem em “el contado”.
Dir-se-á que os interesses das pessoas não são alheios à política, que possivelmente todos eles obteriam os mesmos benefícios caso, em vez do Vitinho, lá estivesse o Chiquinho ou o Zequinha. Dir-se-á também que isto só acontece porque os outros, os do PSD e PS principalmente, se não puseram a caminho, não andaram a tempo, não angariaram apoios fora das suas estruturas fechadas, não se abriram à sociedade.
São porém meias verdades ou nem tanto sequer. O P.S.D até andou por aí, por instituições e empresas, mas não exigiu assinaturas, ouviu as suas queixas, mas não deu lustre aos seus egos pessoais. A atitude que o P.S.D. tomou pode ter mais valor, mas o facto é que as pessoas se pelam por aparecer, quem lá não está fica com um bocado de inveja. Para a próxima convidem-nos, vão ver que eles gostam.
Muitos deles são doutros partidos, estão desiludidos com o seu por nunca os ter conseguido colocar na Câmara a eles ou aos seus candidatos e ficaram rendidos à facilidade com que se podem encostar a esta Câmara C.D.S.. Este não pergunta a ninguém se é cristão e democrático, não exige declaração de ausência de dívida da segurança social, de limpeza do cadastro, de verticalidade, honestidade e honradez.
O C.D.S. recebe a todos, se vai pagar a todos é outro problema. Alguns dar-se-ão por satisfeitos só por aparecerem ao lado de tão mediáticas figuras, mas outros já não vão em pagamentos desses e decerto estes já o exigem em “el contado”.
Dir-se-á que os interesses das pessoas não são alheios à política, que possivelmente todos eles obteriam os mesmos benefícios caso, em vez do Vitinho, lá estivesse o Chiquinho ou o Zequinha. Dir-se-á também que isto só acontece porque os outros, os do PSD e PS principalmente, se não puseram a caminho, não andaram a tempo, não angariaram apoios fora das suas estruturas fechadas, não se abriram à sociedade.
São porém meias verdades ou nem tanto sequer. O P.S.D até andou por aí, por instituições e empresas, mas não exigiu assinaturas, ouviu as suas queixas, mas não deu lustre aos seus egos pessoais. A atitude que o P.S.D. tomou pode ter mais valor, mas o facto é que as pessoas se pelam por aparecer, quem lá não está fica com um bocado de inveja. Para a próxima convidem-nos, vão ver que eles gostam.
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