Encontra-se já plenamente instalado o açude insuflável do rio Tejo em Abrantes. Ele vai permitir uma gestão permanente do espaço fluvial existente entre Abrantes e o Rossio ao Sul do Tejo, cujas margens também já constituem um espaço agradável, aberto e convidativo.
Com a possibilidade de, sempre que necessário, as águas possam voltar à sua altura e largura normais, o que está previsto acontecer duas vezes por ano e excepcionalmente em períodos de inundações na bacia do Tejo, está garantido que não haja assoreamento, acumulação de inertes e lixo, inevitável nos diques fixos como o de Ponte de Lima.
Entretanto o lençol de água criado será o ideal para a prática dos desportos náuticos não motorizados, lá se deslocando já no próximo dia 20 de Maio o Clube Náutico de Ponte de Lima para participar em campeonatos nacionais.
O meu gosto particular vai para os diques de pedra do género do construído na Ponte da Barca, para as velhas pesqueiras que vão sobrevivendo para jusante da barragem de Touvêdo, das quedas de água naturais, como a existente em frente aos moinhos da Ribeira na Gemieira.
Mas aqui é necessário conciliar a robustez e a eficácia com a beleza e a modernidade, o que não foi de maneira alguma conseguido com o açude de Ponte de Lima. Está destroçado, seccionado, desconfigurado.
Em Leiria e em Águeda este exemplo de Abrantes vai ser seguido a uma dimensão menor nos rios Liz e Águeda. Aqui em Ponte de Lima será necessário pensar mais alto, mas não está fora das nossas possibilidades vir a construir um semelhante ao de Abrantes, tal a largura do nosso rio.
Muitas vezes, em vez de improvisações saloias mais valia esperar que os técnicos nos fornecessem uma solução mais consistente. Ela está encontrada. Agora é dizer adeus ao dinheiro gasto e avançar.
Mesmo assim bastante proveito já teria sido conseguido com o açude que temos, para a canoagem e para a defesa das pontes, dado o arrastamento que estava a ser feito das areias. Mas agora estamos num dilema:O Clube Náutico não tem condições para operar, necessitava de uma drenagem do excesso de areias que se acumulou e essa drenagem só temporariamente resolverá o problema. A solução definitiva deveria ser já pensada e passa por um açude idêntico a este.
Com a possibilidade de, sempre que necessário, as águas possam voltar à sua altura e largura normais, o que está previsto acontecer duas vezes por ano e excepcionalmente em períodos de inundações na bacia do Tejo, está garantido que não haja assoreamento, acumulação de inertes e lixo, inevitável nos diques fixos como o de Ponte de Lima.
Entretanto o lençol de água criado será o ideal para a prática dos desportos náuticos não motorizados, lá se deslocando já no próximo dia 20 de Maio o Clube Náutico de Ponte de Lima para participar em campeonatos nacionais.
O meu gosto particular vai para os diques de pedra do género do construído na Ponte da Barca, para as velhas pesqueiras que vão sobrevivendo para jusante da barragem de Touvêdo, das quedas de água naturais, como a existente em frente aos moinhos da Ribeira na Gemieira.
Mas aqui é necessário conciliar a robustez e a eficácia com a beleza e a modernidade, o que não foi de maneira alguma conseguido com o açude de Ponte de Lima. Está destroçado, seccionado, desconfigurado.
Em Leiria e em Águeda este exemplo de Abrantes vai ser seguido a uma dimensão menor nos rios Liz e Águeda. Aqui em Ponte de Lima será necessário pensar mais alto, mas não está fora das nossas possibilidades vir a construir um semelhante ao de Abrantes, tal a largura do nosso rio.
Muitas vezes, em vez de improvisações saloias mais valia esperar que os técnicos nos fornecessem uma solução mais consistente. Ela está encontrada. Agora é dizer adeus ao dinheiro gasto e avançar.
Mesmo assim bastante proveito já teria sido conseguido com o açude que temos, para a canoagem e para a defesa das pontes, dado o arrastamento que estava a ser feito das areias. Mas agora estamos num dilema:O Clube Náutico não tem condições para operar, necessitava de uma drenagem do excesso de areias que se acumulou e essa drenagem só temporariamente resolverá o problema. A solução definitiva deveria ser já pensada e passa por um açude idêntico a este.
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