A União de Bancos apareceu, não a defender o negócio, mas a defender os gestores que estão à frente dos Bancos que a constituem. Já sentenciaram que se lhes forem aplicar um imposto extra sobre os seus ganhos extraordinários lá estarão para retaliar sobre o Estado e passarem a cobrar um pagamento pelos serviços que este solicitaria e pelos quais até agora se não cobravam.
Há muito se dizia que o capital não tinha pátria. Hoje poder-se-á dizer com maior propriedade que o capital não tem dono ou pelo menos não o conhece. Também se falava constantemente do grande capital. Hoje o problema não é o capitalista A ou B possuidor de um capital descomunal que o faz senhor de um país, duma região, dum sector económico. Hoje o problema é o capital em grande, o somatório de pequenos, médios e alguns grandes capitais que são geridos por uns iluminados bem pagos.
O problema é que de tanta electricidade que gastam que, de vez em quando, provocam um apagão que deixa imensa gente prejudicada, o que a estes senhores do capital em grande só provoca um incómodo passageiro a que os governos assistem logo com todos os paliativos necessários. O que levará esta gente a persistir em manifestar uma ganância desmedida e perfeitamente despropositada num País em que o desemprego é a sua principal debilidade?
O capital financeiro já tem condições especiais de tributação. Porém isso poderia ter uma justificação se esse dinheiro que o Estado não arrecada fosse usado para reforço dos capitais próprios e para a estabilização do sistema bancário. Não é moral dar essas benesses à Banca quando a carga fiscal impera sobre os outros sectores económicos. Mas não satisfeitos esses senhores provocam uma dupla imoralidade, são arrogantes e atrevidos.
Há muito se dizia que o capital não tinha pátria. Hoje poder-se-á dizer com maior propriedade que o capital não tem dono ou pelo menos não o conhece. Também se falava constantemente do grande capital. Hoje o problema não é o capitalista A ou B possuidor de um capital descomunal que o faz senhor de um país, duma região, dum sector económico. Hoje o problema é o capital em grande, o somatório de pequenos, médios e alguns grandes capitais que são geridos por uns iluminados bem pagos.
O problema é que de tanta electricidade que gastam que, de vez em quando, provocam um apagão que deixa imensa gente prejudicada, o que a estes senhores do capital em grande só provoca um incómodo passageiro a que os governos assistem logo com todos os paliativos necessários. O que levará esta gente a persistir em manifestar uma ganância desmedida e perfeitamente despropositada num País em que o desemprego é a sua principal debilidade?
O capital financeiro já tem condições especiais de tributação. Porém isso poderia ter uma justificação se esse dinheiro que o Estado não arrecada fosse usado para reforço dos capitais próprios e para a estabilização do sistema bancário. Não é moral dar essas benesses à Banca quando a carga fiscal impera sobre os outros sectores económicos. Mas não satisfeitos esses senhores provocam uma dupla imoralidade, são arrogantes e atrevidos.
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