Tendo exercido com todo o empenho possível o anterior mandato de membro da Assembleia Municipal de Ponte de Lima, aceitando o facto de ter sido eleito nas listas do P.S. e conciliando os interesses das estruturas locais do partido com as minhas próprias ideias, terminei a minha colaboração quando entendi que ela não era mais possível.
A estrutura local própria do partido entendeu convidar alguns militantes afastados e gente dita próxima do partido para concorrerem ao actual mandato, ao que eu me opus por discordância com as pessoas e com as opções politicas inerentes. Disseram-me que o objectivo era congregar o maior número possível de militantes e alargar a base de apoio. Restou-me sair do barco.
No meu entender um partido não pode ser uma federação de retalhos, a não ser que se tenha uma liderança forte. Quando esta não existe ninguém pode ser atacado de desviacionismo, muito menos eu. Entendi que não havia solução e já que havia problema eu não faria parte dele.
A “solução” encontrada foi porém tão má que eu não me limitei a afastar, mas tive que me opor. Sendo eu defensor de ideias socialistas não as entrego de mão beijada a um grupo tão fraco e pouco representativo. Luto por participar no espaço de intervenção com boas companhias, convencido que estou que a intervenção solitária é inócua.
Não posso intervir ao lado de pessoas com falta de carácter, traiçoeiras, enroupadas de vaidade. A confirmação já chegou célere. Aquele que eu disse que nunca respiraria o ar que eu respiro veio dar-me razão.
Participando da decisão e mandatado pelo partido para formar com a C.D.U. uma lista concorrente à Comunidade Intermunicipal Minho Lima, foi oferecer-se para integrar a lista do C.D.S. que lhe recusou a entrada e assim o P.S. ficou sem representante algum.
Participando na escolha de uma militante socialista, membro da Assembleia Municipal para ocupar o lugar na Comissão de Protecção de Menores em Risco, que já vinha sendo seu desde o anterior mandato, na devida altura e para espanto de todos os seus colegas, foi referido o nome………………… da sua esposa, que não é membro da Assembleia.
Bom carácter este.
A vaidade não permite o discernimento.
A estrutura local própria do partido entendeu convidar alguns militantes afastados e gente dita próxima do partido para concorrerem ao actual mandato, ao que eu me opus por discordância com as pessoas e com as opções politicas inerentes. Disseram-me que o objectivo era congregar o maior número possível de militantes e alargar a base de apoio. Restou-me sair do barco.
No meu entender um partido não pode ser uma federação de retalhos, a não ser que se tenha uma liderança forte. Quando esta não existe ninguém pode ser atacado de desviacionismo, muito menos eu. Entendi que não havia solução e já que havia problema eu não faria parte dele.
A “solução” encontrada foi porém tão má que eu não me limitei a afastar, mas tive que me opor. Sendo eu defensor de ideias socialistas não as entrego de mão beijada a um grupo tão fraco e pouco representativo. Luto por participar no espaço de intervenção com boas companhias, convencido que estou que a intervenção solitária é inócua.
Não posso intervir ao lado de pessoas com falta de carácter, traiçoeiras, enroupadas de vaidade. A confirmação já chegou célere. Aquele que eu disse que nunca respiraria o ar que eu respiro veio dar-me razão.
Participando da decisão e mandatado pelo partido para formar com a C.D.U. uma lista concorrente à Comunidade Intermunicipal Minho Lima, foi oferecer-se para integrar a lista do C.D.S. que lhe recusou a entrada e assim o P.S. ficou sem representante algum.
Participando na escolha de uma militante socialista, membro da Assembleia Municipal para ocupar o lugar na Comissão de Protecção de Menores em Risco, que já vinha sendo seu desde o anterior mandato, na devida altura e para espanto de todos os seus colegas, foi referido o nome………………… da sua esposa, que não é membro da Assembleia.
Bom carácter este.
A vaidade não permite o discernimento.
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