O Governo falou na possibilidade de aplicar uma taxa suplementar de IRS aos suplementos pagos aos gestores da Banca e doutras empresas e logo saltou um Banqueiro, que até parece dos pior remunerados, a dizer que isso nada resolvia, que eles arranjariam maneira de contornar a Lei. O desafio desta gente é inaudito e até Obama se vê confrontado com ele.
Outrora tanto valia os rendimentos ficarem na empresa como serem distribuídos pelos dirigentes, na maioria familiares, que o património era sempre seu. Hoje as grandes organizações empresariais empregam na sua maioria gestores profissionais que, enquanto o são, procuram extorquir o máximo de proveitos desse facto.
As grandes empresas não se preocupam em pagar bons dividendos, antes querem distribuir lucros entre os seus gestores e investimentos de modo a crescer e se não deixarem engolir pelos concorrentes. Os gestores conseguem ter sobre o seu domínio os grandes investidores, utilizando para tal processos em que a chantagem não está decerto ausente.
Esta gente é dominada por uma ganância extrema, um tal sentimento de avidez e concupiscência que vence facilmente a resistência daqueles que são accionistas e afinal defendem os mesmos valores deles. Estes gestores são estrelas que se julgam com direito a remunerações de topo na economia, que se acham com méritos extraordinários, entre os quais não faltará o mérito de conseguir extorquir dinheiro ao erário público.
Estes gestores exigem do Estado que lhes conceda toda a liberdade para se gerirem a si próprios, como se, pelo contrário, não fossem credores do Estado que lhes assegura tudo, incluindo a existência. Sem organização, regras, nada resistiria à inveja e à cupidez social.
Outrora tanto valia os rendimentos ficarem na empresa como serem distribuídos pelos dirigentes, na maioria familiares, que o património era sempre seu. Hoje as grandes organizações empresariais empregam na sua maioria gestores profissionais que, enquanto o são, procuram extorquir o máximo de proveitos desse facto.
As grandes empresas não se preocupam em pagar bons dividendos, antes querem distribuir lucros entre os seus gestores e investimentos de modo a crescer e se não deixarem engolir pelos concorrentes. Os gestores conseguem ter sobre o seu domínio os grandes investidores, utilizando para tal processos em que a chantagem não está decerto ausente.
Esta gente é dominada por uma ganância extrema, um tal sentimento de avidez e concupiscência que vence facilmente a resistência daqueles que são accionistas e afinal defendem os mesmos valores deles. Estes gestores são estrelas que se julgam com direito a remunerações de topo na economia, que se acham com méritos extraordinários, entre os quais não faltará o mérito de conseguir extorquir dinheiro ao erário público.
Estes gestores exigem do Estado que lhes conceda toda a liberdade para se gerirem a si próprios, como se, pelo contrário, não fossem credores do Estado que lhes assegura tudo, incluindo a existência. Sem organização, regras, nada resistiria à inveja e à cupidez social.
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